Barcelona - O juiz que analisa o processo impetrado pela empresa Millenium contra o jogador Geovanni (ex-Cruzeiro), seu sogro, Roberto Assução, e o Barcelona desprezou a solicitação de medida cautelar solicitada pela parte demandante contra o atleta brasileiro.
A medida consistia na interdição do passe do jogador, impedindo assim que o Barcelona ceda ou negocie Geovanni até que seja resolvido o litígio empreendido, como uma garantia, já que a Millenium quer uma indenização de aproximadamente 1,8 milhão de euros, segundo explicou o advogado da empresa, Mateo Gorina.
O advogado anunciou que têm cinco dias para recorrer da resolução e que provavelmente solicitará o bloqueio dos dois pagamentos contratuais desta temporada que o Barça ainda deve ao jogador.
Essa empresa de representação de jogadores alega que seus direitos foram "atropelados" por Geovanni, depois que este e seu sogro não cumpriram com um acordo pelo qual a Millenium teria exclusividade sobre o passe do jogador.