Rio - Normalmente, quando um jogador desfalca um time vem sempre aquele discurso de que o substituto tem as qualidades necessárias para manter o ritmo. Com Roger, isso é diferente. Ele não enfrentou o Juventude, pela Copa do Brasil, e acha que sua ausência foi sentida dentro de campo.
”Quando eu não jogo, o time perde na criatividade”, disse ele.
No Fla-Flu deste domingo, além de Roger, Oswaldo de Oliveira espera que a entrada de Bismarck no lugar de Fernando Diniz, machucado, torne a equipe ainda mais ofensiva.
”Contra o Vasco, Bismarck exerceu uma função diferente da que ele vai cumprir no Fla-Flu. Agora, ele poderá encostar no Roger e nos atacantes”, explicou o técnico.
Roger concorda com esta teoria de Oswaldo de Oliveira e acredita que o Fluminense tem tudo para envolver a jovem zaga rubro-negra.
”Ter dois meias ofensivos e mais dois atacantes, como Júlio César e Magno Alves, prova que vamos procurar a vitória do primeiro ao último minuto”, concluiu ele.