Rio - Quando investiu em Cacau Barbosa para o cargo de supervisor e em Paulo Angioni para ser o superintendente, o Fluminense buscou profissionais com prestígio. Afinal, tentava voltar a ser respeitado após grave crise.
Agora, de novo em crise, decidiu cortar gastos na estrutura do futebol. A convivência entre profissionais e amadores nem sempre foi tranqüila. O relacionamento entre Paulo Angioni e Marcelo Penha enfrentava turbulências.
“Havia um desgaste, uma dificuldade para ajustar as funções. Mas não tenho nada contra o Penha”, disse Angioni.