São Paulo - Uma das maiores preocupações de times brasileiros que disputam a Libertadores é com a altitude das cidades em que são disputadas as partidas, como Quito e La Paz, por exemplo, a mais de três mil metros acima do nível do mar.
Para a partida desta quinta-feira contra o Universidad Católica, entretanto, a preocupação do São Caetano é com outro tipo de “altitude”: o 1,94m do volante Segóvia, o 1,89m do atacante Perez, o 1,85m do zagueiro Lenci.
Segundo o “espião” do Azulão, Fred Smania, o Universidad Católica possui um elenco de estatura elevada e que usa e abusa das jogadas aéreas. Por isso, Picerni teria optado por Serginho (1,82m) e não Marlon (1,76m) no meio-campo.
“Assisti ao jogo deles contra o Once Caldas (COL) e constatei que há muitos jogadores altos, como o Segóvia e o Norambuena. Temos de ter cuidado”, diz Smania.
“A gente faz uma imagem de que eles sejam como o Maldonado, por exemplo, baixinho e de cabelo liso. Mas a maioria dos jogadores do Universidad é de ascendência européia”, explica o “espião”.