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Kalil nega vexame e lembra goleada para o Cruzeiro: "aquilo foi tragédia"

18 dez 2013 - 22h32
(atualizado às 23h12)
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<p>Equipe comandada por Cuca foi eliminada na semifinal</p>
Equipe comandada por Cuca foi eliminada na semifinal
Foto: Reuters

Alexandre Kalil não concorda que a derrota por 3 a 1 sofrida nesta quarta-feira para o Raja Casablanca na semifinal do Mundial seja considerada uma “tragédia” na história do Atlético-MG. Orgulhoso pela temporada de 2013 realizada pela equipe, o dirigente recordou uma derrota marcante de dois anos atrás, quando o time alvinegro foi goleado por 6 a 1 pelo arquirrival Cruzeiro no Campeonato Brasileiro.

“Aquilo foi uma tragédia, o pior momento da minha vida como atleticano. Hoje não. Mas vamos ver o tamanho da tragédia no sábado”, declarou o presidente. Na ocasião, o Atlético-MG, já comandado por Cuca, foi atropelado pelo arquirrival na última rodada do torneio nacional. O resultado manteve o Cruzeiro na Série A.

O próprio Cuca havia dito recentemente que a goleada no final de 2011 havia sido o grande fator de mudança na história do Atlético-MG. Depois daquele episódio, segundo o treinador, a equipe prezou pela raça dentro de campo e conseguiu feitos importantes, como o bicampeonato mineiro, o vice do Brasileiro de 2012 e a Libertadores de 2013.

Depois de dois títulos no mesmo ano e da disputa inédita do Mundial de Clubes, Kalil se recusa a classificar a atual temporada como um vexame para o clube. “Normalmente peço desculpas à torcida do Atlético, mas em 2013 não tenho que pedir. Em Mundial não tem vexame. Estamos disputando um campeonato mundial, poxa”, ressaltou.

Kalil, entretanto, quer que o Atlético-MG tenha uma postura diferente no próximo sábado, quando disputa o terceiro lugar do torneio da Fifa com o Guangzhou Evergrande, da China. Será o jogo preliminar da final entre Raja Casablanca e Bayern de Munique.

“A dor é imensa, muito grande, mas infelizmente fomos campeões da América e tivemos que vir para cá. Mas somos profissionais e sábado teremos que vestir o uniforme de novo. Volto a repetir: foi um ano muito bom, espetacular, o mais importante em 105 anos de história do Atlético”, concluiu.

Fonte: Terra
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