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Atletismo

Estrangeiros vencem a 23ª Volta Internacional da Pampulha, em Belo Horizonte

11 dez 2022 - 15h49
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Os estrangeiros dominaram a 23ª edição da Volta Internacional do Pampulha, realizada na manhã deste domingo, em Belo Horizonte (MG). Após os 18 km de prova, Moses Kibet, de Uganda, ficou com o primeiro lugar no masculino, como tempo de 54 min53s. Já no feminino, Vivian Kiplagati, do Quênia, garantiu o bicampeonato do circuito com a marca de 1h06min48s.

O Brasil, por sua vez, ficou com o segundo lugar nas duas disputas e graças a dois representantes mineiros. Sávio Silva, terceiro lugar no ano passado, melhorou o desempenho e garantiu a segunda posição, com o tempo de 57min01s.

Entre as mulheres, Amanda de Oliveira, fez o mesmo, melhorando uma posição em relação ao ano passado e completando a prova em 1h07min40s. Ao todo, cerca de 17 mil atletas confirmaram a prova como uma dos mais importantes do calendário nacional.

Moses Kibet não deu chance aos adversários neste domingo na Pampulha. O atleta imprimiu um ritmo forte desde o começo e, aos poucos, foi abrindo vantagem em relação aos demais. Assim, cruzou a linha com mais de dois minutos sobre o brasileiro Sávio.

"A prova foi muito boa, com um percurso bastante plano e me agradou muito. Mesmo com uma umidade alta, consegui um bom resultado", destacou o campeão. Moses ainda melhorou o tempo em relação ao vencedor do ano passado, Bernard Chumba, do Quênia, em quatro minutos.

Sávio, por sua vez, destacou que fez uma prova tática. "Eu vi que tinha gente forte, mas acreditei desde o começo. No km 6, senti que estava bem e tentei buscar o primeiro colocado, mas a vantagem dele era muito grande. Feliz pelo resultado e por melhorar minha colocação do ano passado", destacou o atleta.

(Foto: Divulgação Yescom)'>

Foto: Gazeta Esportiva

23ª. Volta Internacional da Pampulha

(Foto: Divulgação Yescom)

O que falaram as atletas do feminino

A queniana Vivian Kiplagati fez uma corrida tranquila e também dominou o tempo todo, mas não conseguiu abrir muito de Amanda. No final, entretanto, valeu o bom momento e a experiência para garantir o segundo topo do pódio consecutivo na corrida mineira. Apesar de não baixar o tempo do ano passado por dez segundos, seu ritmo acabou puxando as atletas nacionais, muito mais rápidas este ano

"Foi uma prova fantástica. Eu esperava ir forte e deu tudo certo. Em relação ao ano passado, estava menos úmido e isso me favoreceu. Mas, por outro lado, tinha muito mais gente no percurso e isso acaba exigindo uma forma diferente de correr", explicou a atleta, que este ano ainda foi terceira colocada na Maratona Internacional de São Paulo.

Amanda comemorou bastante o vice-campeonato. "É muita emoção, porque a gente sabe como é duro estar aqui. Precisamos de muito treino e abdicar de muita coisa. Por isso é muito significativo ser a melhor brasileira na Pampulha, praticamente a minha casa", destacou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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