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Alpine LMDh pode ser elegível para competir no IMSA

Segundo o IMSA, a Alpine atende os requisitos para entrar na categoria. A fabricante francesa tem interesse em entrar no mercado americano

27 jun 2023 - 14h55
(atualizado às 15h05)
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Alpine A424 Beta: a arma francesa para atacar o FIA WEC e também o IMSA
Alpine A424 Beta: a arma francesa para atacar o FIA WEC e também o IMSA
Foto: Alpine / Divulgação

O novo LMDh da Alpine recebeu um sinal verde para disputar provas da IMSA. Segundo John Doonan, presidente da categoria norte-americana, se um acordo comercial for concluído, poderão entrar no campeonato. O Alpine A424 Beta com chassi ORECA, lançado no início deste mês em Le Mans, atende a todos os critérios de elegibilidade LMDh conjuntos da ACO e da IMSA. Entre outras coisas, os regulamentos técnicos falam que o carro deve vir de um “fabricante de automóveis reconhecido que produz mais de 2.500 veículos anualmente” para uso em vias públicas. 

Segundo um recente relatório publicado pela própria Alpine, a fabricante de carros francesa produziu 3.546 carros em 2022. Ao site Sportscar365, o presidente da IMSA deu mais detalhes sobre isso:

“Os regulamentos são claros. Eles já fazem um volume de carros de passeio suficiente para serem elegíveis. Do ponto de vista do marketing, essa é a decisão deles, mas eles se encaixariam. Obviamente, eles precisam ter um acordo comercial com a IMSA, mas todo mundo tem de cumprir isso.”

Uma dúvida que sempre surge sobre a questão de carros vendidos é sobre a exigência desses fabricantes de venderem carros nos Estados Unidos, mas Doonan esclareceu que não há exigência específica para isso, apesar de que várias notícias tenham indicado que a Alpine está planejando lançar nos EUA carros exclusivamente elétricos até 2027 e participar do IMSA seria uma ótima forma de “ganhar terreno” no país. 

“Como sempre, todos os anúncios são feitos por eles. Mas seria bom ter um fabricante adicional se isso se encaixasse no plano deles. É um carro bonito, com a linha de base ao ORECA e eles já declararam publicamente nas notícias, fora das corridas, que têm interesse em estabelecer uma presença no mercado dos Estados Unidos. Se tudo isso se alinhar, seria incrível se eles se juntassem a nós.”

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