14º, Russell diz que Mercedes tinha ritmo para vencer em Singapura: "Estávamos voando"
George Russell afirmou que Mercedes tinha carro para vencer em Singapura. Piloto foi apenas o 14º depois de largar em último, tocar com Mick Schumacher e terminar duas voltas atrás
George Russell teve a corrida mais desastrosa do ano em Singapura. O inglês da Mercedes largou do pit-lane neste domingo (2) e terminou apenas na 14ª e última posição, duas voltas atrás do vencedor Sergio Pérez. Além de escapar da pista, também se envolveu em um toque com Mick Schumacher, da Haas.
Na entrevista pós-corrida ao site da Fórmula 1, Russell falou sobre a estratégia da Mercedes, que fez o piloto ser o primeiro a utilizar pneus de pista seca em vez dos intermediários. George, que terminou no top-5 em 15 das 17 corridas de 2022, afirmou que o time de Brackley tinha carro para vencer em Singapura.
"Estávamos em uma terra de ninguém, para ser sincero. Era uma aposta, porque voamos e passamos três na relargada depois do safety-car. Tive o toque com Mick e não entendi o que aconteceu, deixei muito espaço. Provavelmente teria terminado nos pontos, estávamos voando, com as voltas mais rápidas da corrida. Estou satisfeito pelos problemas de ontem terem sido resolvidos. A confiança foi restaurada, já que classifiquei 3s fora do ritmo e não foi por falta de talento. Uma pena, tínhamos carro para vencer", declarou o piloto, que classificou em 11º e aproveitou para trocar componentes do motor.
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Apesar do domingo negativo da Mercedes, já que Lewis Hamilton foi apenas o nono colocado, Russell confia que o time tem um ritmo animador para poder brigar por vitórias nas cinco corridas finais de 2022. A próxima acontece no Japão, no dia 9.
"É um ritmo animador. Fizemos muito progresso como time, estou orgulhoso. Estamos aqui para vencer corridas. Tivemos uma sequência muito boa de resultados. Foi o primeiro fim de semana pós-Silverstone que escorregamos, eu incluso", concluiu o piloto, que foi o dono da volta mais rápida da corrida.
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