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Alonso aponta problema no motor que custou "3º ou 4º lugar" no Canadá: "Era possível"

Depois de largar na primeira fila após dez anos, Fernando Alonso terminou o GP do Canadá deste domingo (19) na sétima colocação, e ainda tomou 5s por ter mudado de direção mais de uma vez ao defender posição na pista, caindo para nono

19 jun 2022 - 18h27
(atualizado às 18h39)
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Fernando Alonso
Fernando Alonso
Foto: Alpine / Grande Prêmio

Fernando Alonso prometeu que marcaria pontos novamente no GP do Canadá e cumpriu, mas o espanhol deixou a pista após a corrida deste domingo (19) lamentando uma falha de motor na Alpine que o impediu de lutar por uma posição melhor que a sétima — que depois se transformou em nona por conta de uma punição de 5s por ter mudado de posição mais de uma vez ao defender posição. A equipe francesa ainda se atrapalhou na hora do safety-car virtual para chamá-lo aos boxes, complicando ainda mais as intenções de Alonso em Montreal.

O bicampeão, que alinhou em segundo ao lado de Max Verstappen, até disse que atacaria o holandês na primeira curva, mas optou por uma largada mais conservadora, defendendo-se das investidas de Carlos Sainz e manteve a posição original.

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Verstappen e Alonso após a classificação: espanhol sonhou com pódio no Canadá (Foto: Dan Mullan/Getty Images/Red Bull Content Pool)

"Não tivemos muita sorte com o safety-car virtual", explicou Alonso. "Quando finalmente decidimos ir para os boxes, já era um pouco tarde, foi exatamente no momento em que o carro de segurança saiu. Então decidimos ficar na pista", acrescentou, lamentando o infortúnio. "Dez segundos mais e teria sido o suficiente. Quem veio atrás teve mais sorte mais uma vez", completou.

Na volta 20, Alonso começou a ter um problema com o sistema de bateria do motor. Com isso, toda a vantagem que a Alpine tinha nas retas se esvaiu. "Eu estava falhando no meio das retas e perdia cerca de 0s8 por volta, tendo de ultrapassar nas curvas."

"O ponto muito positivo é que o carro estava muito rápido, e se não fosse o problema de motor estaríamos em terceiro, à frente de Lewis naquele momento da corrida. Estávamos administrando a diferença para Carlos [Sainz] e Verstappen. Assim, sem o problema do motor, terceiro ou quarto era possível, mesmo com o safety-car", finalizou.

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