"Após briga com Fórmula 1, presidente da FIA merece impeachment"
Victor Martins e Evelyn Guimarães analisam as ações do atual presidente da FIA, Mohammed Ben Sulayem, especialmente sobre a relação com a F1. E decretam: o dirigente não tem estofo para comandar a entidade que rege o esporte
Presidente da FIA (Federação Internacional de Automobilismo), Mohammed Ben Sulayem vive uma gestão controversa. Depois de assumir o posto de Jean Todt, o dirigente de 61 anos promoveu uma série de mudanças - algumas muito polemicas. Além disso, Ben Sulayem não possui boa relação com a chefia da Fórmula 1. No caso mais recente de rusga, a categoria se queixou diretamente ao Conselho da entidade sobre ações do mandatário.
A informação de que a Fórmula 1 estaria na mira de investidores árabes interessados em comprar a categoria pela exorbitante quantia de US$ 20 bilhões (mais de R$ 100 bilhões, na cotação atual) ligou o sinal de alerta da FIA. O presidente da entidade usou as redes sociais para dizer que vê "exagero" no valor oferecido.
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Ben Sulayem disse que "como responsável pelo automobilismo, a FIA, como organização sem fins lucrativos, é cautelosa sobre o suposto preço inflacionado de US$ 20 bilhões posto sobre a F1". As declarações não foram vistas com bons olhos pelo Liberty Media - dono da maior das categorias do esporte a motor.
Esse foi mais um capítulo da relação conturbada entre F1 e FIA. Diante disso, Victor Martins e Evelyn Guimarães analisam as ações do atual presidente da FIA, Mohammed Ben Sulayem, especialmente sobre a relação com a F1. E decretam: o dirigente não tem estofo para comandar a entidade que rege o esporte.
Confira o vídeo:
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