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Arrepiado, Piquet relata inspiração em exibição de Fangio

18 mar 2014 - 07h42
(atualizado às 08h27)
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<p>Brasileiro lembrou apresentação de Fangio com carro antigo (foto); hoje, tricampeão se distrai com carros antigos e ocupa tempo com empresa de rastreamento</p>
Brasileiro lembrou apresentação de Fangio com carro antigo (foto); hoje, tricampeão se distrai com carros antigos e ocupa tempo com empresa de rastreamento
Foto: Getty Images

O argentino Juan Manuel Fangio, pentacampeão da Fórmula 1 na década de 50, foi uma grande inspiração para o brasileiro Nelson Piquet. Em entrevista nesta segunda-feira ao Programa do Jô, da Rede Globo, o tricampeão disse ter ficado “arrepiado” ao ver Fangio em uma demonstração dos carros que ele e outros corredores utilizavam na década de 50.

“Eu vi ele guiando uma Mercedes, dessas redondinhas, com 600 cv em Donington (Inglaterra). Eu ficava todo arrepiado vendo o carro de lado, derrapando”, disse Piquet.

Afastado das pistas desde 1993, quando disputou as 500 Milhas de Indianápolis, Piquet corre hoje em dia apenas esporadicamente, por diversão. Uma dessas participações acontece anualmente na cidade de Franca (SP), todo mês de fevereiro, em uma pista na qual correm apenas carros antigos, fabricados no máximo até 1935.

“Eu tento hoje (fazer como Fangio), com um Lincoln 1927, em Franca”, contou. “Aqui em Franca, a gente corre com carros até 1935. Todo mês de fevereiro eu vou lá participar dessa prova”, completou.

Longes das competições oficiais, hoje Piquet se dedica a sua empresa de rastreamento de veículos. Para ele, a decisão foi tomada na hora certa, após acidentes que prejudicaram os seus últimos anos na Fórmula 1 e na Fórmula Indy – nas 500 Milhas de 1992, ele bateu com violência no muro e sofreu graves lesões de pé e tornozelo.

“Eu fiz quase 20 anos de automobilismo. Tive o sucesso que tive: conquistei três títulos (1981, 1983 e 1987), fui uma vez vice (1980), duas vezes terceiro colocado (1986 e 1990). Em 20 anos, estive entre os três melhores por seis anos. Vim para o Brasil, aí me chamaram para Indianápolis – quebrei as pernas. Não era para voltar a correr”, analisou.

Fonte: Terra
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