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Colômbia recebe visita de Domenicali e avança para colocar Barranquilla no calendário da F1

Logo após o GP da Cidade do México, Stefano Domenicali viajou para Barranquilla, Colômbia, junto com o agente de Fernando Alonso, Luis García Abad, e promotores da corrida mexicana. A Colômbia tem planos de receber a categoria a partir da temporada 2024

1 nov 2022 - 10h04
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Stefano Domenicali, presidente da Fórmula 1, esteve em Barranquilla, Colômbia
Stefano Domenicali, presidente da Fórmula 1, esteve em Barranquilla, Colômbia
Foto: Kenzo Tribouillard/AFP / Grande Prêmio

A Colômbia deu mais um passo importante em seu projeto para receber uma etapa da Fórmula 1 em breve. O presidente da categoria, Stefano Domenicali, desembarcou em Barranquilla, cidade localizada às margens do Mar do Caribe, no final da tarde de segunda-feira (31) e se encontrou com autoridades locais.

A notícia da visita de Domenicali foi divulgada pelo jornal colombiano El Heraldo. Domenicali chegou num voo particular às 16h25 locais (18h25, de Brasília GMT-3) junto com o agente de Fernando Alonso, Luis García Abad, e demais promotores do GP da Cidade do México, mas não falou com a imprensa.

Em setembro deste ano, o prefeito de Barranquilla, Jaime Pumarejo, falou sobre as negociações para levar a F1 para a Colômbia, e o evento já teria até nome: GP do Caribe, disputado num circuito de rua e com estrutura para receber 120 mil espectadores por dia.

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A cidade de Barranquilla deseja entrar no calendário da F1
A cidade de Barranquilla deseja entrar no calendário da F1
Foto: Reprodução / Grande Prêmio

Pumarejo declarou na ocasião que o processo "está avançando favoravelmente, mas ainda há muito pano para cortar". "É uma possibilidade real, palpável. É um projeto financeiramente sustentável que traz investimentos para a cidade por ser promovido pela iniciativa privada", acrescentou o prefeito, deixando claro que a intenção não era "gerar falsas expectativas" sobre a realização da corrida.

Sobre a possível data, Pumarejo disse que, se assinado, o acordo teria início a partir de 2024 ou 2025 e seria válido por dez anos. A chegada da F1, na visão do prefeito, também geraria mais emprego, além de alavancar o turismo da região.

"A proposta é que o evento se pague sozinho", frisou a autoridade ao falar sobre o desejo de que o GP do Caribe seja "autossustentável", sem trazer custos adicionais ao país ou à cidade. "Os empreendimentos imobiliários adjacentes vão ter uma valorização importante, os espaços públicos gerados ao redor precisam sair dessa valorização, desse maior valor gerado por esses empreendimentos imobiliários", completou.

Por fim, Pumarejo falou na época sobre qual percurso os carros fariam pelas ruas de Barranquilla e disse que há dois planos, no momento. "Em um deles, o rio é o principal protagonista, mas ambos estão dentro da região metropolitana."

Se o projeto se concretizar, a Colômbia se vai se tornar o quarto país da América Latina a sediar uma corrida de Fórmula 1. Atualmente, México e Brasil são os únicos representantes no Mundial, com as etapas no Hermanos Rodríguez e em Interlagos, respectivamente.

Argentina já fez parte do calendário e foi o primeiro país sul-americano a receber uma prova da F1, na temporada de 1953. A última vez que a categoria esteve por lá foi em 1998, em Buenos Aires.

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