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Com apenas 7 km, GP da Bélgica vira o mais curto da história da Fórmula 1

O GP da Bélgica de 2021, vencido por Max Verstappen, superou o GP da Austrália de 1991, vencido por Ayrton Senna, para se tornar o mais curto da história da F1

31 ago 2021 - 04h32
(atualizado às 06h14)
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O safety-car foi uma das figuras mais importantes do GP da Bélgica
O safety-car foi uma das figuras mais importantes do GP da Bélgica
Foto: Red Bull Pool Content/Getty Images / Grande Prêmio
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Dentro de um enredo completamente particular, o GP da Bélgica não entrou para a história da Fórmula 1 apenas por conta da não-corrida dada como realizada pela categoria, após os carros registrarem duas voltas sob safety-car no quase alagado circuito de Spa-Francorchamps no último domingo (29). A etapa também trouxe uma série de curiosidades e fatos históricos que tornaram a 12ª etapa do Mundial de 2021 como um evento único na trajetória da categoria.

A não-corrida, que foi dada como encerrada após duas voltas do grid atrás do safety-car, teve apenas um giro contabilizado oficialmente pela Fórmula 1. Com isso, os 7,004 km percorridos pelos carros entram para os livros como a corrida mais curta da história da F1, deixando para trás o GP da Austrália de 1991, vencido por Ayrton Senna após 14 voltas e 52,920 km percorridos. O pódio da ocasião foi composto também por Nigel Mansell, à época na Williams, e Gerhard Berger, então também na McLaren.

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Chuva atingiu fortemente o circuito de Spa Francorchamps
Chuva atingiu fortemente o circuito de Spa Francorchamps
Foto: Mercedes / Grande Prêmio

Curiosamente, na ocasião, a forte chuva que desabou sobre o circuito urbano de Adelaide impossibilitou que a corrida continuasse, cenário parecido com o dilúvio visto na região das Ardenas.

Se a corrida na Austrália em 1991 foi histórica, marcando a última aparição de Nelson Piquet na categoria, o mesmo pode ser dito do GP da Bélgica de 2021. A prova proporcionou, por exemplo, o primeiro pódio de George Russell na Fórmula 1, segundo colocado, que ainda teve Lewis Hamilton no terceiro posto.

Mesmo com apenas 7,004 km completados, a direção de prova, baseada no regulamento da categoria, resolveu premiar os dez primeiros colocados com a metade dos pontos que seriam agraciados de forma integral, caso o GP transcorresse de maneira normal.

Em 1991, sob um regulamento diferente, o procedimento também aconteceu, e os seis primeiros receberam a metade dos pontos originalmente cedidos.

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