Com hepta, Mercedes se consolida como melhor equipe da história da Fórmula 1
O Paddock GP #221 rasgou elogios para a heptacampeã mundial Mercedes. Na opinião dos jornalistas, o time é o de mais sucesso na história da Fórmula 1
A Mercedes conquistou o título mundial de Construtores da Fórmula 1 pela sétima vez. O Paddock GP #221 votou na esquadra de Brackley como a melhor e mais dominante equipe já vista, especialmente pela longevidade do alto nível.
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Como Haas ajudou no fracasso de Grosjean e Magnussen
Lá na frente, Romain Grosjean e Kevin Magnussen não serão lá muito bem lembrados pela Fórmula 1. O francês e o dinamarquês, dispensados da Haas na semana passada, ainda antes do GP de Portugal, tiveram seus bons momentos na categoria mas, nos últimos anos, viraram motivo de chacota também por uma extrema falta de habilidade da equipe norte-americana em lidar com situações adversas de toda ordem e que assim contribuíram para o fracasso da dupla.
De batidas entre os pilotos a um midiático chefe de equipe, de erros nos pit-stops a um aparente problema crônico nos freios… Tudo contribuiu para a Haas se encontrar na decepcionante nona posição do Mundial de Construtores, com apenas três pontos (um nono lugar de Kevin e um décimo de Romain), à frente somente da Williams, que ainda não pontuou nas 12 das 17 corridas do calendário modificado pela pandemia do novo coronavírus.
Pode ser que Grosjean, de 34 anos, e Magnussen, de 28, até voltem à Haas ou mesmo à F1. Nunca se sabe. O primeiro já deixou mais claro que deseja sair da categoria e reconheceu que a Fórmula E e o projeto da Peugeot no WEC em 2022 são caminhos atraentes; já o segundo, se limitou a dizer que está trabalhando em projetos futuros e não deu pistas sequer se ainda tentará permanecer com um lugar entre os tão cobiçados 20 carros do grid.
No GRANDE PREMIUM, o 10+ desta semana, portanto, traz os erros da Haas que ajudaram no fracasso de Grosjean e Magnussen.