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De Ferran descarta surpresa com possível retorno da Honda à F1: "Relação histórica"

Em conversa com o GRANDE PRÊMIO em Interlagos, Gil de Ferran comentou o possível retorno da Honda à F1, já que a montadora japonesa manteve relações com a Red Bull após o adeus de 2021

21 dez 2022 - 12h58
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Gil de Ferran acredita em retorno da Honda à Fórmula 1
Gil de Ferran acredita em retorno da Honda à Fórmula 1
Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio / Grande Prêmio

A Honda se despediu da Fórmula 1 ao fim de 2021, logo após a conquista do primeiro título mundial de Max Verstappen, em um adeus que nunca pareceu definitivo. Aos poucos, a marca japonesa foi se reaproximando da Red Bull — seu logotipo voltou a ser estampada no carro taurino a partir do GP do Japão, por exemplo — e o retorno passou a ser mais especulado do que nunca ao se tornar público que a montadora se registrou como fabricante de motores para 2026.

Do alto da experiência de quem pilotou com o motor Honda na Indy entre 1996 e 2001 — com direito a dois títulos nos dois últimos anos —, o brasileiro Gil de Ferran conversou com o GRANDE PRÊMIO em Interlagos e opinou sobre um possível retorno dos japoneses ao grid da Fórmula 1. Na visão dele, nunca se pode descartar a presença de uma montadora tão forte na principal categoria do automobilismo, principalmente considerando o DNA competitivo da empresa.

Gil de Ferran e a taça de campeão da Indy em 2000
Gil de Ferran e a taça de campeão da Indy em 2000
Foto: Reprodução / Grande Prêmio

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"A Honda tem uma relação histórica com o automobilismo. Estou totalmente desligado, não tenho mais contato com essas pessoas que tomam as decisões hoje em dia, mas o que eu posso dizer é que é uma fábrica fantástica, com pessoas incríveis e com uma conexão com o esporte a motor muito grande. A história dela com o automobilismo internacional é enorme, competições fazem parte do DNA da Honda, então não me surpreenderia se eles acabassem voltando para a Fórmula 1", disse.

Os dois títulos de Gil na Indy foram conquistados em 2000 e 2001, no momento em que o brasileiro se juntou à Penske, ambos com motor Honda e chassi Reynard. De Ferran venceu duas corridas em seu primeiro ano pela equipe, em Nazaré e Portland, somando 168 pontos em sua caminhada rumo ao título.

Na temporada seguinte, na qual somou 199 tentos e levou o bi, foram mais duas: Rockingham e Houston. Antes disso, já havia vencido em Laguna Seca-1995 e Cleveland-1996 pela equipe Hall, e em Portland-1999 pela Walker.

O brasileiro ainda fez mais dois campeonatos completos na Indy em 2002 e 2003, com um terceiro e um segundo lugares nas classificações finais. No período, venceu em Pikes Peak e Gateway em 2002, além de Nashville, Texas e a Indy 500 em 2003.

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