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F1 2024: Um início de organização no calendário

F1 e FIA liberam o pré-calendário para 2024 e a operação começa a ter mais lógica e atende aos planos de redução de carbono emitido

5 jul 2023 - 11h05
(atualizado às 11h42)
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F1 2024 terá corrida no sábado 39 anos depois
F1 2024 terá corrida no sábado 39 anos depois
Foto: Pirelli Motorsport

Nesta quarta (05), a FIA liberou o pré-calendário da temporada 2024. Em princípio, 24 provas marcadas se espalhando de março a dezembro, com a folga de 3 semanas em agosto no verão europeu. Uma série de novidades que acabam dando um pouco mais de lógica...

Pré-Calendário F1 2024
Pré-Calendário F1 2024
Foto: FIA / Twitter

O que chama a atenção é a colocação de Bahrein e Arábia em março, mas...no sábado. Aqui temos a questão do Ramadã (período sagrado para os Mulçumanos e começa em 10/03) e a grana envolvida é imensa. Para atender todos os interesses, a F1 volta a ter corrida aos sábados (a última vez foi África do Sul em 1985). Ainda a ver como será o formato do final de semana, embora a proposta é que seja mantido igual, mas antecipado tudo em um dia....

Aqui, a logística começa a ficar um pouco mais lógica (sem trocadilho). Daí, a Austrália se mantém na terceira posição do campeonato. O Japão foi realocado para abril também pela questão climática (final do ano bate a temporada de tufões) e seria antes da China, que voltaria ao calendário depois de 4 temporadas).

Miami segue em maio por conta do calendário esportivo e fugir da temporada de furacões. Depois uma modificação que melhora um pouco a situação: Emília Romagna (Ímola) e Monaco são reposicionados e o Canadá se mantém em junho. A lógica seria manter na América da Norte, mas de novo a situação climática entra em ação.

O recheio europeu recomeça com Espanha em junho. Esta mudança vai ser interessante pelo fato de ser um calor tremendo nesta época.  Daí, segue a sequência atual: Áustria, Grã-Bretanha, Hungria, Bélgica, Holanda e Itália. O Azerbaijão passa a ser em setembro.

Daí, a F1 vai para Singapura e recomeça a sequência americana, com Austin, México, São Paulo e Las Vegas. A folga entre Singapura e Austin é para dar um descanso maior para os times. Para atender a grana berrante do Oriente Médio, reaparece o Qatar e fecha em Abu Dhabi.

Está longe de ser uma maravilha, mas a condição melhorou um pouco. A F1 inicia o agrupamento geográfico para reduzir a questão da emissão de carbono e dar um pouco mais de lógica. E ainda ganham alguns desafios interessantes: Espanha será um calor tremendo, Japão com tempo mais estável (em termos) e Baku com temperatura mais alta.

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