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F1: Lewis Hamilton apoia o retorno dos V10 à categoria

O heptacampeão mundial é mais um a entrar na torcida pelo retorno dos icônicos motores V10 aos carros de Formula 1

29 mar 2025 - 11h59
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Lewis Hamilton
Lewis Hamilton
Foto: Créditos/F1

Há algumas semanas, o presidente da FIA, Ben Sulayem, disse que a categoria deveria considerar seriamente a volta dos motores V10. Essa fala foi ganhando tração entre os fãs, pilotos e também equipes. Há rumores de que a Ferrari estaria apoiando a ideia.

Durante o último final de semana, no GP da China, a FIA confirmou que está avaliando a possibilidade de trazer de volta o icônico motor V10, que seria acompanhado de combustíveis totalmente sustentáveis, a grande aposta da Federação para o futuro da categoria. O diretor de carros de fórmula da FIA, Nikolas Tombazis, comentou:

“Certamente, o progresso com os combustíveis sustentáveis levou a visões de que talvez os motores poderiam ser mais simples. Por isso, o presidente fez comentários sobre um motor V10 em 2028 e em diante. E isso é algo que estamos avaliando com os fabricantes de unidades de potência.”

O atual tetracampeão Max Verstappen já havia comentado sobre isso, apoiando a ideia. Lewis Hamilton, piloto da Ferrari e sete vezes campeão do mundo, concordou:

“Bem, não é segredo que o V6 nunca teve um som agradável. Eu lembro da primeira vez que fui a uma corrida de Fórmula 1, em 1996, em Spa, e vi (e ouvi) o carro de Michael [Schumacher] passando pela Curva 1. Eu tinha uns 12 ou 13 anos, e minha caixa torácica simplesmente vibrou, e eu fiquei fascinado. Foi a sensação mais incrível que já senti ou ouvi antes, e ao longo dos anos, perdemos isso. Então, se conseguirmos voltar a ter aqueles motores com um som incrível e ainda conseguirmos atender a todos os objetivos sustentáveis, então sim, por que não?”

Michael Schumacher
Michael Schumacher
Foto: Créditos/Ferrari

Apesar das conversas ganharem força nos bastidores, o retorno dos motores V10 é bem complicado no momento, pois precisariam da anuência de todas as equipes e fornecedoras de unidades de potência. As regulamentações para 2026, que adotam uma divisão de 50/50 entre o motor de combustão interna e a potência elétrica, continuam previstas para entrar em vigor.

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