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F1 tem queda de 4.5% em audiência mundial na TV em temporada encurtada de 2020

A categoria divulgou os números televisivos e de engajamento nas redes sociais, onde manteve média de espectadores mesmo com quatro etapas a menos que em 2019

8 fev 2021 - 11h15
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Lewis Hamilton na classificação do GP de Abu Dhabi
Lewis Hamilton na classificação do GP de Abu Dhabi
Foto: Mercedes / Grande Prêmio

A Fórmula 1 teve de lidar com uma ligeira queda da audiência televisiva na encurtada temporada de 2020. Nesta segunda-feira (8), a categoria divulgou os números de espectadores e engajamento nas mídias sociais, seguindo a média dos anos anteriores.

No último campeonato, a F1 sofreu um forte golpe por conta da pandemia do novo coronavírus. O calendário teve diversas mudanças ao longo dos meses e iniciou apenas em julho, contando com apenas 17 corridas, quanto a menos que 2019 - e nenhuma delas no primeiro semestre.

Mesmo com a diminuição no número de etapas, a audiência total na TV foi de 1.5 bilhão, comparado ao 1.9 bilhão do ano anterior. Ainda, a média de espectadores por prova foi de 84.7 milhões em 2020, uma queda de 4.5% se comparado a 2019.

Quando se olha mais para trás, as médias de 2016, 2017 e 2018 foram de 87 milhões, enquanto 2014 e 2015 ficaram na casa dos 80 mi. Portanto, a Fórmula 1 manteve a tendência de audiência em 2020.

A Fórmula 1 teve queda de audiência total em 2020, mas manteve média das corridas
A Fórmula 1 teve queda de audiência total em 2020, mas manteve média das corridas
Foto: Mercedes / Grande Prêmio

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A disputa com maior número de televisores ligados para assistir foi o GP da Hungria, que atraiu 103.7 milhões de espectadores, 7% a mais que a corrida de 2019. Na terceira etapa do calendário, Lewis Hamilton venceu, com Max Verstappen e Valtteri Bottas completando o pódio.

Países também registraram um aumento no interesse de acompanhar a Fórmula 1 em 2020, como a audiência crescendo 43% na China, 28% na Holanda, 71% na Rússia, 10% na Grã-Bretanha e 5% na Alemanha.

As mídias sociais da categoria, que contam com perfis nas mais diversas plataformas como Facebook, Twitter, Instagram, Tiktok, Snapchat, Twitch, entre outros, também registrou grande aumento no ano passado - 36% a mais de seguidores somando 35 milhões, 47% mais visualizações em vídeos subindo a 4.9 bilhões totais e um engajamento em 99% para 810 milhões.

"No ano passado, enfrentamos tempos sem precedentes e a Fórmula 1 teve de se adaptar aos desafios apresentados pela pandemia. Entregamos 17 corridas, algo que muitos pensavam ser impossível no início do ano. Fizemos de forma saudável e animadora e novas corridas aos novos fãs ao redor do mundo", afirmou Stefano Domenicali, novo chefão da F1.

Sergio Pérez venceu pela primeira vez em 2020
Sergio Pérez venceu pela primeira vez em 2020
Foto: Racing Point / Grande Prêmio

"A audiência para 2020 mostra a força e resiliência de nosso esporte, com uma média de 87.4 milhões e um total acumulado de 1.5 bilhões. Estamos orgulhosos do que entregamos em 2020 e sabemos que temos uma base de fãs incrivelmente forte e uma plataforma para crescer nos próximos anos", pontuou.

"Estamos satisfeitos que nossos fãs sentem grande satisfação com o esporte, nossa temporada, e a maneira que respondemos a pandemia global. Estamos ansiosos para o início da temporada 2021 após a pausa de inverno e sabemos que nossos fãs estão tão animados quanto nós para as corridas", encerrou.

Em 2020, a temporada foi marcada por diversas histórias, como as vitórias inéditas de Sergio Pérez e Pierre Gasly, o retorno ao pódio de Sebastian Vettel e Daniel Ricciardo, a estreia de Esteban Ocon no top-3 e o assustador acidente de Romain Grosjean - que escapou sem grandes problemas e agora encara o desafio da Indy.

No Brasil, a transmissão da F1 vai passar por uma transformação. Após 40 anos na Rede Globo, a categoria vai passar para a Band, que fechou acordo de dois anos e aproveitou para contratar também Mariana Becker. Com isso, a emissora dá passos para se tornar o canal do esporte a motor.

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