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F1: TL1 não dá muitas pistas do que pode ser o GP de São Paulo

No único treino para acertos, as equipes focaram em longas voltas com compostos mais duros e diversas cargas de combustível.

3 nov 2023 - 17h22
(atualizado às 17h28)
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Ferraris ficaram na frente no Treino Livre 1, mas ainda são duvidas
Ferraris ficaram na frente no Treino Livre 1, mas ainda são duvidas
Foto: Pirelli Motorsport

O Treino Livre 1 em Interlagos por ser a única atividade em que os pilotos e as equipes puderam testar soluções visando principalmente a corrida. O foco de boa parte dos times foi em testar como estava o consumo dos pneus duros (C2 para esta prova).

O que vimos foi as Mercedes andarem quase o tempo todo com os compostos duros, bem como a Red Bull. Aliás, os taurinos fizeram sequencias de voltas aparentemente muito pesadas. Lembrando que normalmente, nestes primeiros treinos, eles não liberam totalmente a potência ou usam motores mais antigos.  Mas vendo a simulação da sequência de voltas, os vemos bem atras dos seus concorrentes.

Red Bull optou por usar asa traseira com perfil maior. Mais carga, mais pressão aerodinamica
Red Bull optou por usar asa traseira com perfil maior. Mais carga, mais pressão aerodinamica
Foto: Scuderia Milani / X

Vimos as Mercedes andando mais rápido, porém estavam mais nervosas nas curvas. Tanto Hamilton quanto Russell vinham saindo bastante em curvas como a Junção e na saída da Reta Oposta. Entretanto, ficou claro que o W14 perde em relação aos demais no terceiro setor, justamente o trecho que vai da Junção até o final da volta. O arrasto excessivo cobra seu preço...

A McLaren pode ser novamente o elemento que pode causar surpresa. Norris e Piastri mostraram um carro bem equilibrado e poderiam lutar pela pole. Porém, veio a chuva e estragou os planos. A equipe pode sim pensar em vitória se tudo der certo.

As sequências de voltas

Mais uma vez a Ferrari mostrou velocidade em uma única volta. Nas simulações com pneus duros, não ficaram tão atras em relação à concorrência. Entretanto, a equipe fez uma escolha por usar uma asa um pouco menor em relação aos demais e apostar em mais velocidade. Mas para a corrida entra em ação a gestão de pneus. Eis o quadro de simulações, feito com a ajuda do amigo José Pedro Morgado, do Bibliomania F1

Quadro de Simulações com Pneus duros. Russell também andou de medios
Quadro de Simulações com Pneus duros. Russell também andou de medios
Foto: F1, Bibilomania F1, autor

Nos trechos comparativos da pista, podemos ver a Ferrari se sobressaindo. Porém, temos que lembrar que Sainz e Leclerc foram os únicos entre os ponteiros a usar compostos macios. Mas o quadro final mostra a velocidade final no ponto de medição e os italianos acabaram dominando. Mas Hamilton foi o mais rápido nos trechos de freada... e a McLaren abortou voltas de pneus macios...

Trechos mais rapidos dos pilotos no TL1. Ferraris dominaram graças aos pneus macios
Trechos mais rapidos dos pilotos no TL1. Ferraris dominaram graças aos pneus macios
Foto: F1-Tempo

O fato é que as equipes querem jogar sim com a possibilidade de uma unica parada. Se a pista não esquentar tanto, a janela para esta aposta se abre. Ano passado, os times fizeram duas paradas e usaram basicamente os compostos médios e macios, ajudados pela entrada de dois Safety Car. Para a Sprint, a escolha deve recair sobre os médios.

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