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Ferrari critica FIA após final sob safety-car na Itália: "F1 merece trabalho melhor"

Chefe da Ferrari, Mattia Binotto criticou a FIA pela decisão de encerrar o GP da Itália sob safety-car e disse que a atitude não faz bem ao entretenimento e à imagem do esporte

11 set 2022 - 13h12
(atualizado às 13h15)
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Mattia Binotto saiu lamentando o fim anticlimático do GP da Itália
Mattia Binotto saiu lamentando o fim anticlimático do GP da Itália
Foto: Ferrari / Grande Prêmio

F1 2022: VERGONHA NO GP DA ITÁLIA - VERSTAPPEN VENCE, LECLERC 2º | Briefing

A Ferrari saiu extremamente descontente com a decisão da FIA de encerrar o GP da Itália com o safety-car na pista, neste domingo (11), já que Charles Leclerc não teve a oportunidade de tentar um ataque final sobre Max Verstappen nas últimas voltas. Chefe da equipe italiana, Mattia Binotto não escondeu a decepção com o encerramento da disputa — mas fez questão de elogiar mais uma atuação dominante do atual campeão e líder do campeonato.

"Tentamos fazer o que podíamos", disse Binotto à TV inglesa Sky Sports. "Max [Verstappen] fez uma corrida fantástica, ele foi incrível hoje de novo. Eu fiquei um pouco decepcionado com o final. Terminar atrás de um safety-car nunca é bom para a Fórmula 1, para o show", lamentou o chefe da Ferrari.

Leclerc planejava tentar um ataque sobre Verstappen, mas o safety-car permaneceu até o fim (Foto: Ferrari)

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Após os elogios ao vencedor, entretanto, sobraram críticas à direção de prova da FIA. Mattia alegou que já era possível correr após o carro de Daniel Ricciardo ser retirado, o que levou mais tempo do que o necessário pois os fiscais de pista tiveram dificuldades para removê-lo da pista. Ainda assim, a entidade alegou que "a segurança era a prioridade" e manteve o carro de segurança na pista até o fim.

"Houve bastante tempo para que a FIA agisse diferente hoje", criticou o italiano. "Já era totalmente seguro correr na pista próximo ao fim. Esperar tanto tempo é simplesmente errado", ressaltou Binotto.

"Precisamos discutir sobre como melhorar, porque o objetivo deveria ser retomar a corrida o mais cedo possível", apontou o chefe de equipe. "A FIA precisa de mais experiência, mas precisam fazer um trabalho melhor porque a Fórmula 1 merece", finalizou.

Agora, a Fórmula 1 chega ao fim da parte europeia da temporada 2022. O campeonato continua em três semanas, entre os dias 30 de setembro e 2 de outubro, direto de Marina Bay, com o GP de Singapura.

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