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Ferrari explica queda de vantagem para Mercedes: "Desenvolveram mais o carro"

Mattia Binotto, chefe da Ferrari, disse que a aproximação da Mercedes na reta final da temporada de 2022 se deve ao fato de a equipe alemã não ter parado de desenvolver o W13, enquanto a escuderia italiana já pensa em 2023

5 nov 2022 - 13h49
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Binotto acredita que Ferrari parou seu desenvolvimento bem antes da Mercedes
Binotto acredita que Ferrari parou seu desenvolvimento bem antes da Mercedes
Foto: Ferrari / Grande Prêmio

A Mercedes reduziu para apenas 40 pontos a vantagem da Ferrari no Mundial de Construtores. Com apenas duas corridas restantes na temporada de 2022 da Fórmula 1, a diferença deve ser suficiente para os italianos garantirem o vice-campeonato. Mas a queda de desempenho não parece preocupar Mattia Binotto, chefe da Ferrari, que tem uma explicação bem clara para a melhora de performance das flechas de prata.

"A Mercedes está voltando, pois desenvolveu o carro [mais] do que nós. Sabemos que paramos bem cedo [com] o desenvolvimento do carro, com foco em 2023. De certa forma, não estou muito preocupado com a taxa de desenvolvimento, porque sei quando nós paramos de desenvolver [nosso carro]", destacou Binotto após o GP da Cidade do México.

A corrida no Autódromo Hermanos Rodríguez foi a de maior diferença de desempenho entre Mercedes e Ferrari. Os italianos acabaram ocupando o papel de terceira força, sem conseguir ameaçar Red Bull e os alemães. Sem vencer desde o GP da Áustria em julho, Mattia não acredita que a equipe esteja apresentando uma tendência de queda e ressalta que a prova no México tem características únicas.

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Charles Leclerc foi somente o sexto colocado no GP da Cidade do México
Charles Leclerc foi somente o sexto colocado no GP da Cidade do México
Foto: AFP / Grande Prêmio

"Certamente, se eu olhar para as últimas corridas, não tem sido sempre ótimo. Mas em Singapura, acho que fomos muito competitivos. Depois foi no Japão, no molhado. Sim, não fomos tão rápidos quanto Max [Verstappen], mas não foi dramático, e certamente não na classificação. Em Austin, novamente, acho que na classificação fomos competitivos, mas não tanto quanto esperávamos na corrida. Acho que [no México] foi muito pior", destacou o chefe da Ferrari.

"Não acho que seja uma tendência, porque Singapura [foi] competitiva, o Japão não foi tão ruim, os EUA [tivemos] boa classificação. Espero que isso não seja uma tendência, mas é um fim de semana [único] para nós. A esperança é primeiro tentar analisar o que está acontecendo e quais foram os principais problemas aqui no México. [Vamos] tentar voltar [a ser] competitivos nas duas últimas corridas, incluindo São Paulo. Portanto, a esperança [é] certamente estar na briga e lutar por um resultado melhor", concluiu Binotto.

A Ferrari vai em busca de recuperação já na próxima semana, quando a Fórmula 1 retorna, entre os dias 11 e 13 de novembro, para o GP de São Paulo, etapa brasileira, direto de Interlagos. O GRANDE PRÊMIO acompanha tudo 'IN LOCO' com equipe cheia.

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