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FIA planeja novo sistema de punições para trocas de motor na Fórmula 1

Depois de grids marcados por "punições estratégicas" em 2022, FIA avalia mudar sistema de penalizações para trocas de componentes do motor na Fórmula 1 em 2023

3 dez 2022 - 12h25
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FIA cogita novo sistema de punições
FIA cogita novo sistema de punições
Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio / Grande Prêmio

A FIA planeja introduzir um novo sistema de punições por trocas de componentes do motor na Fórmula 1. O formato atual tem recebido críticas de fãs e da imprensa, especialmente ao longo da temporada 2022.

O principal problema do sistema atual é o fato de times se valerem da punição de forma estratégica, como nos casos dos GPs da Bélgica e da Itália, pistas onde a ultrapassagem é mais fácil, e os grids de largadas ficaram completamente diferentes em comparação com a classificação, já que boa parte das equipes optaram por trocar componentes de forma "proposital".

A Comissão da F1 se reuniu em novembro e determinou que discutiria um novo sistema de punições. Segundo o site holandês RacingNews365, a discussão terá sequência nas próximas reuniões da Comissão com diferentes propostas.

Largada da corrida sprint de São Paulo
Largada da corrida sprint de São Paulo
Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio / Grande Prêmio

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Uma delas é de substituir a punição de grid por uma punição durante a corrida, que seria cumprida durante o primeiro pit-stop da corrida, com a possibilidade de uma parada obrigatória até uma volta X do GP, e para mais mudanças no mesmo evento, um novo tipo de impedimento.

Outra medida que será discutida é a possibilidade de remover a disponibilidade da unidade de potência ao longo da temporada. Ou seja, se um motor fora do limite for introduzido, o time não tem mais o direito de utilizar uma unidade que estava dentro das trocas permitidas. E pela possibilidade de punições mais severas pelas trocas de motor, a FIA cogita aumentar também o limite, em um, de todas as peças das unidades de potência. O ICE [Motor de Combustão Interna], por exemplo, iria de três para quatro.

As propostas serão revistas pelo Comitê Esportivo de Unidades de Potência e com os estrategistas dos times antes da votação do Comitê da F1, que também precisa de ratificação do Conselho Mundial do Esporte a Motor.

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