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Fórmula 1 divulga relatório com lucro de R$ 475 milhões na temporada 2021

No segundo ano da pandemia, a Fórmula 1 viu aumento do número de etapas, volta do público e mais receitas. Com isso, fechou o ano com lucro e respira na parte financeira

25 fev 2022 - 14h43
(atualizado às 15h49)
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F1 teve lucro em 2021 depois de prejuízo no ano anterior
F1 teve lucro em 2021 depois de prejuízo no ano anterior
Foto: Andrej Isakovic/AFP / Grande Prêmio

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Em 2021, a Fórmula 1 realizou sua segunda temporada durante a pandemia de Covid-19. Contando com um afrouxamento das restrições sanitárias em diversos países, a categoria conseguiu realizar 22 provas ao longo do ano e colocar novamente público nas arquibancadas ao redor do mundo. Com isso, voltou a ter lucro, de US$ 92 milhões — cerca de R$ 475 milhões, segundo relatório divulgado nesta sexta-feira (25).

No primeiro ano da pandemia, em 2020, a F1 passou longe de dar lucro depois de correr até mesmo o risco de cancelamento da temporada inteira. De acordo com os dados levados ao público, a perda foi de US$ 386 milhões - ou, na conversão atual para reais, pouco menos de R$ 2 bilhões.

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Temporada 2021 marcou o retorno definitivo do público nos autódromos (Foto: Red Bull Content Pool)

No campeonato passado, a F1 realizou cinco corridas a mais do que 2020, e a maior parte delas contou com espectadores nas arquibancadas. Isso gerou uma arrecadação de US$ 2 bilhões — R$ 10 bilhões —, ultrapassando até mesmo a receita obtida antes da pandemia, em 2019.

Os pagamentos para as equipes também aumentaram em cerca de 50%, segundo o relatório divulgado pela Liberty Media, chegando a US$ 1 bilhão — R$ 5 bilhões. Os valores subiram por conta de pagamentos aos times que assinaram o novo Pacto de Concórdia.

Stefano Domenicali, novo CEO da categoria, afirmou que 2021 "foi um ano marcante para a F1 em todos os aspectos". O dirigente ainda destacou que "as corridas foram espetaculares e os negócios produziram grandes resultados".

A promoção das corridas gerou 40% das receitas no último ano, com direitos de imagem, incluindo transmissão, aparecendo logo atrás, com 31%, entre as principais fontes de renda. Patrocínios geraram 16% do valor total arrecadado.

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