GP às 10: Alpine mantém Ocon: quais as consequências na F1 (e na F2)?
A primeira grande peça do quebra-cabeças que forma o grid da Fórmula 1 para 2022 foi encaixada. A Alpine fechou com Esteban Ocon até 2024, e isso já deve desencadear uma série de novas definições. O GP às 10 discute sobre o que acontece a partir de agora
A Alpine fez o primeiro grande movimento do mercado de pilotos da Fórmula 1 para 2022. A equipe francesa decidiu renovar o vínculo com Esteban Ocon até 2024. Curiosamente, o anúncio acontece às vésperas do GP da França, mas esse detalhe pouco tem a ver com a razão pela qual a equipe francesa ratifica a renovação do contrato com o jovem. Essa é uma manobra cheia de significados, não só para o time em si, mas para como as coisas devem se desenrolar a partir de agora no Mundial.
O acordo vem em um momento quente de especulações sobre a vaga na Mercedes. Ocon, que tem como empresário Toto Wolff, chegou a ser cogitado, mas optou por não esperar os heptacampeões, que agora seguem alvo de rumores.
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Esteban Ocon está confirmado na Alpine até 2024 (Foto: Beto Issa)
Além disso, a escolha da Alpine por Esteban também coloca em xeque o programa de pilotos da marca francesa. Com Fernando Alonso por mais uma temporada, os novatos perdem mais uma chance de subir para a Fórmula 1. E quem perde uma porta também é Pierre Gasly, que não esconde que já começa a observar o grid fora da Red Bull/AlphaTauri.
Ainda assim, o Ocon é uma declaração de confiança na capacidade do francês, mas também de grande compromisso com a Fórmula 1 em longo prazo.
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