GP às 10: O que significa para F1 a guerra de palavras entre Hamilton e Verstappen?
Mais do que uma disputa direta nas pistas, a Fórmula 1 acompanha a formação de uma guerra fora delas. A briga entre Mercedes e Red Bull, Lewis Hamilton e Max Verstappen é um jogo muito falado, mas o que isso significa para a disputa do título? É o que o GP às 10 desta quinta-feira discute
Além da vitória de Max Verstappen e o revés de Lewis Hamilton, o GP de Mônaco também foi palco de mais uma etapa da tensa guerra que se forma entre Mercedes e Red Bull. Um confronto mais falado do que qualquer outra coisa. O fim de semana no Principado testemunhou uma troca de farpas das mais interessantes e inesperadas de 2021, e que tem um potencial enorme para apimentar de vez a relação entre os dois postulantes ao título e suas equipes.
É bem verdade que desde o início da temporada os chefes dos dois principais times do grid já vêm em discussões por meio da imprensa. Christian Horner, o comandante dos taurinos, mostrou irritação quando Toto Wolff, o mandatário dos alemães, quis colocar pressão em cima dos energéticos. O contragolpe veio de forma agressiva: a equipe austríaca contratou engenheiros da marca da estrela para sua empresa de motores. A investida não foi bem-vista por Wolff, que tratou a iniciativa com desdém, dizendo que "15 pessoas não são suficientes para desenvolver um motor campeão".
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Depois disso, o dirigente austríaco passou a se queixar e a cobrar a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) para ter uma explicação sobre as asas flexíveis do carro dos taurinos. No meio disso tudo, Hamilton analisou os erros de Verstappen neste início de campeonato, afirmando que o holandês "sente que precisa provar seu valor".
Max, por sua vez, só foi responder mesmo ao fim da corrida em Mônaco, dizendo que "ações falam mais alto que palavras". Ou seja, o palco está mais do pronto para uma extrema rivalidade que se estende também para os chefes de equipe. Mas o que isso significa para a Fórmula 1? É o assunto do GP às 10 desta quinta-feira (27), no debate entre Victor Martins e Evelyn Guimarães.
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