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Haas vê F1 capaz de controlar quiques "cedo ou tarde", mas torce para que "seja logo"

O chefe da Haas, Günther Steiner, disse que está na torcida para que a F1 solucione logo o porpoising, mas descartou a chance de comprometer o desempenho da sua equipe na pista para amenizar os quiques

16 jun 2022 - 09h57
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Kevin Magnussen
Kevin Magnussen
Foto: Haas F1 Team / Grande Prêmio

Além de Kevin Magnussen, quem também demonstrou preocupação com o provável porpoising em Montreal foi o chefe da Haas, Günther Steiner. O italiano destacou que a intensidade dos quiques costuma variar de pista para pista, então é difícil prever como será no GP do Canadá, mas entende que se trata de um problema que precisa de uma solução o quanto antes.

Os quiques do carro em alta velocidade, decorrentes da volta do efeito-solo na temporada 2022 da F1, foram ainda mais intensos na última etapa, disputada no circuito de rua de Baku. E isso veio duas corridas depois do GP da Espanha, onde as equipes — inclusive a Mercedes, que mais sofre com o porpoising — aparentemente conseguiram amenizar a questão.

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Steiner falou sobre o que espera do Canadá quanto aos quiques do carro (Foto: LAT Images)

"Em Barcelona, pareceu que todos tinham encontrado uma solução para isso, mas depois fomos para Baku e não tínhamos essa solução, então não sei o que esperar de Montreal", pontuou Steiner. "Acho que [o porpoising] faz parte do pacote do carro, e tenho certeza de que a F1 possui engenheiros inteligentes o suficiente para que, cedo ou tarde — e espero que seja cedo — tenhamos o controle sobre os quiques", acrescentou.

Sobre o desempenho da Haas em si, Steiner acredita que o VF-22 não sofre tanto com os saltos como outros carros. E se sofresse, dificilmente cederia à solução imediata, que é subir a altura do carro, pois não arriscaria comprometer a performance na pista.

"Nós sofremos um pouco, talvez menos do que algumas equipes, talvez mais do que outras, então trabalhamos em cada pista, dando aos pilotos a melhor pilotagem possível com o melhor desempenho, porque tudo depende do desempenho. Se você comprometer a performance, pode oferecer [ao piloto] uma pilotagem muito mais confortável, mas quem quer fazer isso?", indagou.

Por fim, o chefe da Haas ressaltou que a sexta-feira será determinante para que as equipes entendam o quanto o carro será afetado pelo porpoising e o que poderá ser feito para amenizar o problema até a corrida. "Vamos ver onde estamos depois do TL1, mas todos nós sabemos que o Canadá tem bastante ondulações, então, nesse caso, [o porpoising] não deve melhorar, mas vamos esperar para ver."

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