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Hill vê Hamilton e Mercedes ainda na briga pelo título da F1: "Vai ser uma longa batalha"

Campeão em 1996, ex-piloto afirmou ser cedo demais para tirar heptacampeão e equipe alemã da luta pelo título de Pilotos e Construtores da F1 2022

7 abr 2022 - 06h58
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Ainda é cedo para descartar o heptacampeão mundial da briga?
Ainda é cedo para descartar o heptacampeão mundial da briga?
Foto: Mercedes / Grande Prêmio

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Campeão mundial em 1996, Damon Hill não descarta Lewis Hamilton da briga pelo título de Pilotos da Fórmula 1 em 2022. O ex-piloto depositou sua fé no heptacampeão mundial, mesmo com o britânico tendo registrado seu pior início de temporada na categoria em 13 anos e que, até aqui, a Mercedes não tenha conseguido solucionar os problemas do errático W13.

"Não vejo por que não", declarou Hill, sobre Hamilton estar brigando pelo troféu. "Penso que ele é 'um tiro no escuro'. Esta vai ser uma longa batalha. Nós não iremos nos lembrar das primeiras corridas da temporada quando estivermos no meio do ano. Vão ser 23 longos GPs", justificou o ex-piloto.

Damon Hill pensa ser cedo demais para tirar totalmente Hamilton e a Mercedes da luta pelo título da F1 2022 (Foto: AFP)

Hamilton soma 16 pontos após duas corridas na temporada da F1: no Bahrein, Lewis conquistou um improvável pódio, cruzando a linha de chegada em terceiro lugar; já na Arábia Saudita, o resultado dessa vez passou a acompanhar o desempenho das Flechas de Prata e o piloto da Mercedes conseguiu somente um pontinho, na 10ª posição.

Ainda que na segunda colocação do Mundial de Construtores, a equipe alemã já se encontra 40 pontos atrás da líder Ferrari (78 a 38) e, ainda por cima, vê a Red Bull encostar após o duplo abandono no circuito de Sakhir - os taurinos estão somente um ponto atrás. Mesmo assim, Damon Hill também fez questão de não desconsiderar a Mercedes da luta pela primeira colocação da tabela.

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"Se você tem uma batalha no pelotão da frente e não há um time dominante, então é improvável que alguma dessas equipes vá se distanciar do resto. E é altamente provável que a Mercedes vá conseguir ficar no meio disso", analisou o campeão mundial de 1996.

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