Script = https://s1.trrsf.com/update-1732903508/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Leclerc celebra ritmo da Ferrari e lava alma com vitória na Áustria: "Precisava disso"

Charles Leclerc exaltou o ritmo da F1-75 na corrida deste domingo (10), na Áustria, e explicou que o único problema no final foi com o acelerador nas partes lentas do circuito

10 jul 2022 - 11h57
(atualizado às 12h00)
Compartilhar
Exibir comentários
Charles Leclerc
Charles Leclerc
Foto: AFP / Grande Prêmio

Charles Leclerc lavou a alma na casa da rival Red Bull. O monegasco da Ferrari venceu o GP da Áustria deste domingo (10) com direito a três ultrapassagens sobre Max Verstappen, que brigou bastante com os pneus e com o equilíbrio do carro e teve de se contentar com o segundo lugar.

Celebrando bastante com a equipe de Maranello, Leclerc exaltou o bom ritmo da F1-75 na pista de Spielberg, lembrando que as últimas corridas haviam sido bastante complicadas. A vitória, portanto, vinha para confirmar o verdadeiro potencial da Ferrari na temporada 2022 da Fórmula 1.

▶️ Inscreva-se nos dois canais do GRANDE PRÊMIO no YouTube: GP | GP2

Charles Leclerc cruzou a linha de chegada à frente de Verstappen (Foto: Reproduão/F1)

"Eu realmente precisava disso", disse um aliviado Leclerc ao final da prova. "As últimas cinco corridas foram incrivelmente difíceis para mim e para a equipe. Finalmente mostramos que o carro tem ritmo, e poder fazer isso é incrível. Temos de pressionar até o fim", salientou.

Foi uma corrida bastante movimentada nas estratégias de pit-stop, mas dessa vez, a Ferrari arriscou certo e não teve medo de chamar seu piloto aos boxes quando o safety-car virtual entrou em ação na parte final — curiosamente, provocado pelo abandono da outra F1-75, a de Carlos Sainz.

"Foi uma corrida muito boa. No começo, travamos boas brigas contra Max, mas o final foi bastante difícil. Eu tive problemas com o acelerador. Ele ficava preso entre 20% a 30% em velocidades baixas, então foi muito complicado, mas conseguimos ir até o fim e estou muito feliz", continuou o #16.

Por fim, o monegasco explicou que o problema apareceu quase ao mesmo tempo que o abandono do companheiro de equipe, mas sabia que não era provocado pela unidade de potência. "Eu sabia que não era um problema com o motor porque era o pedal que estava estranho. Felizmente fomos até o final", concluiu.

Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.

Grande Prêmio
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade