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Leclerc vê título cada vez mais distante após GP da Bélgica: "Vai ser muito difícil"

98 pontos separam Max Verstappen e Charles Leclerc no Mundial de Pilotos da F1 2022. Além disso, ritmo taurino em Spa-Francorchamps assustou o monegasco, que admitiu dificuldade em manter esperança nas suas chances para a temporada

29 ago 2022 - 12h18
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Charles Leclerc
Charles Leclerc
Foto: John Thys/AFP / Grande Prêmio

F1 2022: VERSTAPPEN CONSEGUE VIRADA CATEGÓRICA E VENCE NA BÉLGICA | Briefing

Foi um GP da Bélgica para Charles Leclerc esquecer. A sobreviseira de Max Verstappen, removida pelo próprio holandês, foi parar nos dutos de freio do monegasco — que se viu forçado a ir aos boxes logo no início da disputa, em meio à dura missão de escalar o pelotão.

Não bastasse isso, a película eventualmente causou um superaquecimento em um sensor da F1-75, o que acabou atrapalhando na hora da última parada do monegasco no GP da Bélgica. A Ferrari quis tirar o ponto extra de volta mais rápida das mãos de Verstappen e, no penúltimo giro, mandou o monegasco aos boxes. Só que Leclerc não só falhou na missão, como acelerou demais no pit-lane — por conta do problema — e foi punido em 5 segundos, caindo para o 6º lugar.

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Tudo isso resultou em pesadelo para Leclerc no Mundial de Pilotos. O monegasco sabe que a missão, já difícil, passou a se tornar virtualmente impossível. Verstappen tem 284 pontos somados, contra 186 do piloto da Ferrari, terceiro colocado na tabela — faltam oito corridas para o encerramento da F1 2022.

"(Título) começa a ficar muito difícil, com o ritmo que eles (Red Bull) demonstraram ao longo de todo o fim de semana. Será muito difícil, mas vou manter minha cabeça baixa e tentar focar corrida a corrida, dando o meu melhor", falou Leclerc sobre suas chances de título.

Sobre os problemas enfrentados na Bélgica, Leclerc chamou a responsabilidade para si. "Sexto lugar no fim das contas, com o que aconteceu. É como é. (Punição do) pit-lane não é falta de sorte, a culpa é minha e pronto. Nós não fomos rápidos o suficiente. Esse é o problema, mais do que qualquer outra coisa", contou.

"Não me sinto bem, obviamente. Além de tudo isso, tem também a desvantagem de ritmo… o que é estranho é que o sentimento, dentro do carro, é bom. Mas aí você olha para o ritmo comparado com a Red Bull e eles estão em outro planeta, completamente. Precisamos entender isso e tomara que até Zandvoort, isso seja possível. Precisamos voltar a ficar perto deles, como estávamos na primeira metade da temporada", finalizou.

A Fórmula 1 retorna já no próximo fim de semana, entre os dias 2 e 4 de setembro, para o GP da Holanda, em Zandvoort. O GRANDE PRÊMIO acompanha todas as emoções da principal categoria de automobilismo do mundo AO VIVO e em TEMPO REAL.

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