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McLaren defende Herta e pede revisão de superlicença: "Verstappen não teria"

Zak Brown, CEO da McLaren, pediu uma revisão do sistema de superlicença da FIA após plano de entrada de Colton Herta na Fórmula 1 colapsar. Diretor-executivo comparou com situações de Max Verstappen e Kimi Räikkönen

17 set 2022 - 16h31
(atualizado em 18/9/2022 às 04h31)
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Herta não vai mais para AlphaTauri
Herta não vai mais para AlphaTauri
Foto: indycar / Grande Prêmio

HERTA FORA DA F1. DRUGOVICH TITULAR NA ALPHATAURI?

CEO da McLaren, Zak Brown é mais um a entrar no bonde de defesa de Colton Herta. O piloto americano estava nos planos da AlphaTauri para 2023, mas por não ter os pontos suficientes da superlicença da FIA, não poderá competir na Fórmula 1 e seguirá na Indy pela Andretti, o que gerou críticas de diversas personagens do paddock americano.

Em Laguna Seca durante a final da Indy, na última semana, Zak comentou sobre o sistema e pediu uma revisão. Herta tem 7 vitórias na categoria americana, foi terceiro colocado no campeonato de 2020 e quarto no de 2021. Mesmo assim, só tem 32 dos 40 pontos necessários para conquistar a superlicença.

"Acho que todo o sistema de licença precisa ser revisto. Eu entendo que regras são regras e não podem ser quebradas, mas questiono se as regras em vigor estão corretas. Alguém do calibre do Colton, do Pato ou metade do grid da Indy é capaz de estar na F1. Se alguém como Colton, que já venceu várias corridas de Indy, não é elegível para uma superlicença, o sistema precisa ser revisto", comentou o CEO em defesa de Herta, que também é piloto de testes da McLaren e recentemente guiou o carro do time de Woking em Portimão e Barcelona.

Colton Herta teve os sonhos de F1 frustrados (Foto: Indycar)

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Brown também apontou para casos de grandes prodígios que não poderiam chegar na F1 pelo sistema atual, como os casos de Max Verstappen e Kimi Räikkönen. O holandês atual campeão mundial fez a estreia na categoria com apenas 17 anos e 166 dias no GP da Austrália de 2015, depois de uma campanha que rendeu o terceiro lugar na F3 Euro em 2014.

"Eu não acho que Max Verstappen seria elegível para uma superlicença, não acho que Kimi Räikkönen seria elegível. Se você olhar para trás, estes dois caras, campeões mundiais, não teriam a superlicença hoje", declarou Brown, relembrando também o caso do finlandês campeão Räikkönen, que causou polêmica ao estrear aos 19 anos, em 2001, depois de apenas 23 corridas em monopostos.

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