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Mercedes dá boas-vindas e vê F1 "mais difícil" com chegadas de Audi e Porsche

Toto Wolff, chefe da Mercedes, deu suas boas vindas para Audi e Porsche. O austríaco também analisou que a Fórmula 1 será muito mais acirrada com a chegada do Grupo Volkswagen

26 ago 2022 - 12h24
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Audi mostra modelo de carro no anúncio da chegada à F1
Audi mostra modelo de carro no anúncio da chegada à F1
Foto: Audi / Grande Prêmio

McLAREN SEM RICCIARDO (E SEM PALOU TAMBÉM?) + AUDI PERTO DA FÓRMULA 1 | TT GP #66

A Audi, enfim, anunciou nesta sexta-feira (26) sua entrada na Fórmula 1, que acontecerá em 2026. Não chega a ser surpresa, já que a marca do Grupo Volkswagen negocia com a categoria há mais de um ano para firmar o acordo. E, assim como a Audi, a Porsche, sua irmã, também tende a confirmar seu ingresso em breve.

O que se sabe sobre os planos da Audi é que a marca alemã está perto de adquirir 75% das ações da Sauber, que atualmente aparece no grid como Alfa Romeo. A informação foi dada inicialmente pelo veículo alemão Motorsport-Total, no começo desta semana. Essencialmente, os alemães se tornariam donos da equipe e teriam controle das operações, caso o negócio seja fechado nestas bases. É o que a Audi sempre quis, diferente da Porsche, que tem negócio de sociedade encaminhado com a Red Bull.

O chefe da Mercedes, Toto Wolff, deu boas-vindas às marcas. Ele também reiterou que, com a história de ambas no automobilismo como um todo, a F1 vai ficar ainda mais acirrada.

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Audi confirma entrada na F1 (Foto: FIA)

"É ótimo", disse Wolff, quando questionado sobre a chegada da Audi. "Acho que quando você vê quem se juntou à F1 em termos de empresas automotivas e são melhores marcas do setor, isso mostra a força do esporte", acrescentou.

"E é ótimo para o esporte, ótimo para nós termos algumas das melhores montadoras do mundo como concorrentes. A F1 é a competição esportiva mais difícil para qualquer empresa automobilística do mundo. Tem sido assim, e só vai ficar mais difícil com esses caras chegando", seguiu.

A parceria com a Audi, caso se confirme para a Sauber, tem planos de deixar a base em Hinwil responsável pela construção do chassi e trabalho nos túneis de vento, enquanto o novo motor será criado nas instalações da Audi em Neuburg, Alemanha. A Porsche, a título de comparação, desenvolveria grande parte das suas unidades de potência usando a estrutura da Red Bull em Milton Keynes, na Inglaterra.

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