Norris vê ordem de equipe em Baku como "justa", mas admite: "É irritante"
Lando Norris reclamou de situação irritante no final do GP do Azerbaijão com Daniel Ricciardo, mas afirmou que compreendeu a intenção e que está feliz pelos pontos conquistados pela McLaren
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O GP do Azerbaijão trouxe situações delicadas para a McLaren com seus pilotos. No meio da prova, Daniel Ricciardo se aproximou de Lando Norris, mas foi instruído a manter as posições. Em situações opostas no final da corrida, foi a vez do britânico ouvir no rádio que deveria se manter atrás do companheiro de equipe e garantir os pontos.
Norris não ficou exatamente contente com a situação no rádio. Após a corrida, Lando reclamou da situação irritante na pista, mas explicou que estava feliz em fazer o melhor para a equipe e que era justo ajudar Ricciardo após o companheiro não o ter atacado na primeira metade da corrida em Baku.
"Ele me ajudou no meio da corrida e era justo que eu o ajudasse, ou não o ultrapassasse, no final. É só irritante, você nunca quer isso. Especialmente se não há risco ou preocupação no final, era só eu contra ele. Mas eu fiz o jogo de equipe e estou feliz com isso", contou o britânico ao podcast F1 Nation.
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Lando Norris quer brigar por títulos na Fórmula 1 (Foto: McLaren)
No final das contas, nenhuma das duas McLarens conseguiu se aproximar da Alpine de Fernando Alonso e brigar pelo sétimo lugar. Ricciardo terminou em oitavo e Norris em nono, anotando seis pontos para o time. O resultado não empolga o britânico, que tem grandes aspirações na Fórmula 1, mas sabe que este ainda não é o momento para pensar apenas em si.
"Era oitavo ou nono, por mim tanto faz, eu realmente não me importo. Só estou aqui para vencer corridas e vencer um campeonato, e não vou vencer o campeonato neste ano. Ao invés disso, tenho que me preocupar em conquistar o maior número de pontos para os construtores. Quanto mais tivermos, mais dinheiro teremos para a equipe investir em coisas boas", disse Lando.
A Fórmula 1 retorna já neste final de semana, para o GP do Canadá, que volta ao calendário após dois anos fora por conta da pandemia da Covid-19.
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