Script = https://s1.trrsf.com/update-1734630909/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Russell relata dor nas costas com quique da Mercedes em Ímola: "Insuportável"

George Russell salvou dia da Mercedes no GP da Emília-Romanha com quarto lugar, mas novamente terminou corrida precisando lidar com dores devido ao quique extremo do W13

25 abr 2022 - 04h31
Compartilhar
Exibir comentários
George Russell sofre com os quiques do carro da Mercedes em 2022
George Russell sofre com os quiques do carro da Mercedes em 2022
Foto: Mercedes / Grande Prêmio

FÓRMULA 1 2022 AO VIVO: GP DA EMÍLIA-ROMANHA DE F1 | Briefing

Em uma temporada na qual a Mercedes passa longe dos grandes dias que viveu nos últimos anos, com oito títulos mundiais de Construtores consecutivos, George Russell tem sido a salvação. Em mais um dia terrível de Lewis Hamilton, o 14º, o novato da equipe conseguiu se manter livre de incidentes e com pista livre à frente, o que lhe permitiu chegar em quarto lugar no GP da Emília-Romanha — um excelente resultado, principalmente para quem largou em 11º.

Após a corrida, Russell evitou fazer grandes comentários negativos a respeito do W13, classificado pelo próprio chefe da equipe, Toto Wolff, como "inguiável". No entanto, ainda assim o britânico não deixou de comentar a gravidade com a qual os quiques do carro alemão têm acontecido — algo que estaria começando a afetar sua saúde.

"Acho que quando o carro está na janela certa e os pneus estão na temperatura certa, o carro — exceto pelo quique — parece bom de pilotar", explicou Russell. "Mas o quique realmente tira seu fôlego. É o mais extremo que já senti. Realmente espero que encontremos uma solução e que todos os outros times também encontrem, porque não é suportável que os pilotos continuem a esse nível", reclamou.

Russell ainda luta contra os constantes quiques da Mercedes e sente as consequências no corpo (Foto: Petronas)

Apesar de reclamar dos quiques, Russell admitiu que no momento o único jeito de se extrair algo do conjunto Mercedes é acelerar ao máximo, o que potencializa o fenômeno nas retas. George conseguiu se manter na quarta posição do Mundial de Pilotos após a corrida de Ímola, enquanto Hamilton é apenas o sétimo — com 21 pontos a menos do que o companheiro de equipe.

"Esse é o primeiro final de semana em que eu realmente estou lutando [com dores] nas costas", lamentou. "Quase como uma dor no peito devido à severidade dos quiques, mas é o que precisamos fazer para conseguir tirar as voltas mais rápidas de nosso carro", admitiu o britânico.

Em quatro corridas disputadas até aqui na temporada 2022 da Fórmula 1, Russell conseguiu terminar dentro do top-5 em todas — e isso com a Mercedes claramente devendo em desempenho neste início de ano. Para ele, a equipe precisa subir o nível de seu conjunto se quiser tentar manter a posição atual no campeonato.

"Acho que em termos de resultado, definitivamente estamos conseguindo tirar o máximo e as coisas foram do nosso jeito nessas primeiras quatro corridas", disse. "Me dá — e tenho certeza que dá ao time — confiança de que quando o carro melhorar, estaremos lá para conseguir ainda mais pontos. Então, como já disse antes, não podemos sustentar esse nível e esses resultados se não melhorarmos o ritmo do carro", encerrou.

Russell terminou todas as corridas de 2022 dentro do top-5, mesmo com todos os problemas da Mercedes (Foto: Mercedes)

Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.
Grande Prêmio
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade