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Russell revela preocupação com maior peso dos carros da F1: "Como bater com um ônibus"

Piloto da Mercedes e diretor da GPDA, George Russell apontou falta de segurança com questão. De 2021 para 2022, limite mínimo cresceu em 46 kg

10 jan 2023 - 05h01
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Russell é diretor da GDPA
Russell é diretor da GDPA
Foto: AFP / Grande Prêmio

Diretor da GPDA (Associação de Pilotos da F1), George Russell demonstrou preocupação com o peso crescente — ano após ano — dos carros da principal categoria de automobilismo do mundo. Em 2022, o limite cresceu em importantes 46 kg em relação a 2021: de 752 kg para 798 kg.

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O novo regulamento técnico da Fórmula 1 teve seu papel em tal sobrepeso. Os novos conceitos aerodinâmicos e o retorno do efeito-solo implicaram em partes mais pesada, pneus maiores e estruturas novas de segurança. Tudo isso colaborou.

"A grande questão é o peso. O peso é extraordinário. No momento, a performance nas curvas de baixa velocidade não é ótima. Nós continuamos a fazer estes carros ficarem cada vez mais seguros, mas obviamente quanto mais pesado você o deixa… quando há um impacto, é como bater com um ônibus", analisou o piloto da Mercedes.

Britânico apontou falta de segurança
Britânico apontou falta de segurança
Foto: Mercedes / Grande Prêmio

"Você vai ter um impacto maior se estiver indo — com a mesma velocidade — com um carro que pesa 800 ou 900kg no começo de uma corrida, em comparação a um carro de 15 anos atrás, quando pesavam 650kg", seguiu Russell.

O britânico admitiu receio de que a adição constante de peso aos carros da Fórmula 1 implique, futuramente, em uma questão relevante de segurança.

"Tenho certeza de que análises estão acontecendo sobre o acerto desse equilíbrio, porque não sei onde delimitar uma linha. Se você apenas permanecer deixando os carros mais pesados e fortes, vai chegar a um ponto onde cruza a linha de que ter um carro mais pesado, na verdade, não é mais seguro", finalizou.

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