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Schumacher aprova estreia no Brasil e vê batalha "realmente útil " contra Räikkönen

Mick Schumacher e Kimi Räikkönen se tocaram em disputa durante o GP de São Paulo e asa do alemão quebrou, mas piloto viu batalha entre os dois de forma positiva

17 nov 2021 - 10h07
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Mick Schumacher diz ter tirado lições de batalha com Räikkönen durante GP de São Paulo
Mick Schumacher diz ter tirado lições de batalha com Räikkönen durante GP de São Paulo
Foto: Haas F1 Team / Grande Prêmio

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Mick Schumacher teve um bom começo no GP de São Paulo, disputado no último domingo (14), quando conseguiu subir para a 15ª posição após a largada, à frente de seu companheiro, Nikita Mazepin, e das duas Williams. No entanto, após um período de quatro voltas sob regime de safety-car, o alemão foi atacado por Kimi Räikkönen, e ambos se tocaram. Pior para Mick, que precisou voltar aos boxes para trocar a asa dianteira e despencou para o fundo do grid, onde acabou ficando até o final da prova.

O que restou para o jovem alemão foi lamentar o incidente e tirar alguma coisa boa, como, por exemplo, o fato de ter entendido um pouco mais sobre as regras do combate roda a roda na F1.

"É chato porque acho que definitivamente tínhamos o ritmo certo para estar na frente da Williams, então é lamentável", admitiu Schumacher. "Mas aprendemos com essas coisas e acho que a pequena batalha que tivemos foi realmente útil e agora eu sei onde está o limite. Obviamente, acho que esses nessas curvas de sequência esquerda-direita é natural que todos queiram obter o máximo de espaço", disse o alemão, que terminou o GP de São Paulo na 18ª posição.

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Mick Schumacher acabou tendo incidente com Räikkönen que prejudicou sua corrida (Foto: Haas F1 Team)

"Acho que tocamos as rodas primeiro e, então, deslizei e minha asa frontal foi atingida", explicou. "É uma pena, mas ainda assim há muitos aspectos positivos que podemos levar, e devo dizer que realmente gostei de pilotar aqui", encerrou.

Companheiro de Schumacher na Haas, Nikita Mazepin conseguiu um resultado inédito em Interlagos: pela primeira na temporada — que representa o ano de estreia tanto para o russo quanto para o alemão —, o piloto conseguiu cruzar a linha de chegada à frente de Mick, em 17º.

"Tive um bom dia", concluiu Mazepin. "Minha largada não foi a melhor, consegui sair bem, mas patinei um pouco, então nas duas primeiras curvas foi difícil de ultrapassar alguém. Mas então tive uma boa virada na curva quatro e depois acho que cuidem bem dos pneus nas primeiras voltas, a equipe fez um grande trabalho me dando um carro que funcionou bem no início", reconheceu.

Nikita Mazepin parado nos boxes da Haas durante disputa do GP de São Paulo (Foto: Haas F1 Team)

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Apesar do bom início na corrida, Mazepin passou a ter dificuldades conforme a disputa foi se desenrolando, com um carro que é indiscutivelmente o pior do grid da Fórmula 1 no momento — é a única equipe que ainda não conseguiu somar pontos na classificação em 2021. O russo disse ter conseguido melhorar o rendimento na parte final da corrida, mas não acredita que existiam muitas possibilidades para a Haas na disputa.

"Tive um pouco de dificuldade na metade, mas pude me recuperar no final da corrida", afirmou. "Fiz os movimentos quando precisei fazer, e então obviamente tiveram alguns safety-car virtuais. Tentamos maximizar, e não acho que tinha muita coisa a mais para tentarmos", encerrou.

A Fórmula 1 volta a acelerar já neste final de semana, com a disputa do GP do Catar programa para acontecer entre os dias 19 e 21 de novembro.

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