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Todt, Domenicali, Arrivabene: que tipo de chefe a Ferrari precisa na F1 2023?

A Ferrari demitiu Mattia Binotto e agora procura um substituto para o cargo de chefe da equipe. Mas sendo a escuderia uma das mais importantes da história, a pergunta também gira em torno do que é preciso para ser o comandante do time italiano. Esse é o tema da análise de Evelyn Guimarães

9 dez 2022 - 11h01
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Foto: Grande Prêmio

A Ferrari decidiu demitir Mattia Binotto depois da temporada desastrosa da escuderia em 2022. Os erros e as trapalhadas ao longo do campeonato acabaram minando a chance de disputa de título, algo que a equipe de Maranello ensaiava no início do ano. Agora, o time mais tradicional do grid da Fórmula 1 procura um substituto. Há alguns nomes, mas o tema do vídeo de hoje é outro: do que a Ferrari precisa de um chefe?

Binotto falhou em diversos momentos à frente da equipe: da estratégia à forma como lidou com os pilotos. Portanto, o novo comando terá como missão ajustar a garagem e recolocar a esquadra no caminho das vitórias. Para tanto, a Ferrari pode tentar reunir características de chefes do passado na busca por um novo nome.

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Evelyn Guimarães cita três chefes recentes nesta análise, lembra o melhor de cada um e quanto cada um pode ajudar a construir esse comando. Por exemplo, do vitorioso Jean Todt, dá para destacar a inteligência, o pulso firme e a experiência de como administrar uma equipe vencedora. Já de Stefano Domenicali, se tira a simpatia e a forma como transita no paddock da F1. Enquanto Maurizio Arrivabene sempre mostrou um cuidado na maneira de lidar com os pilotos.

Assista a análise:

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Grande Prêmio
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