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Villeneuve detona Leclerc por batida em Mônaco: "Não posso sentir pena dele"

Conhecido por não poupar palavras, Jacques Villeneuve, ex-piloto e campeão da F1 em 1997, foi severo ao avaliar o abandono de Charles Leclerc, em Mônaco: para ele, o culpado é o próprio monegasco

25 mai 2021 - 15h20
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Charles Leclerc abraça Carlos Sainz e o cumprimenta pelo pódio no GP de Mônaco
Charles Leclerc abraça Carlos Sainz e o cumprimenta pelo pódio no GP de Mônaco
Foto: Scuderia Ferrari / Grande Prêmio

Depois de uma nova investigação na última segunda-feira (24), um porta-voz da Ferrari confirmou que o abandono antes mesmo da largada de Charles Leclerc, em Mônaco, foi ocasionado devido ao impacto que o monegasco sofreu ao colidir com o muro após o 'S' da Piscina na parte final do Q3. Depois da batida, Leclerc lamentou a chance perdida em desfrutar sua pole-position em sua casa.

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As lamentações, porém, não foram compartilhada por todos. Jacques Villeneuve, campeão da Fórmula 1 em 1997, é mais severo em seu julgamento. Para o canadense, a ausência do monegasco nas ruas de Monte Carlo foi causada por um fator único: ele mesmo.

"Leclerc não pode culpar ninguém além de si mesmo por isso", disse Villeneuve. "Ele voou contra a parede no sábado, então não posso sentir pena dele", seguiu.

Leclerc voltou para os boxes, no domingo (23), e sequer largou (
Leclerc voltou para os boxes, no domingo (23), e sequer largou (
Foto: Reprodução / Grande Prêmio

No entanto, ele entende o porquê a Ferrari correu o risco de não trocar a caixa de câmbio - item que, antes de uma investigação mais detalhada, era apontado como o responsável por tirar o #16 da prova. Uma troca forçaria Leclerc a perder cinco posições no grid.

"Pode-se correr esse risco porque ele começaria da pole-position em Mônaco. Foi uma aposta, mas uma aposta que valeu a pena" , relatou o canadense.

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Na verdade, o problema aconteceu no eixo de transmissão, não inspecionado pelo fato de não fazer parte das verificações feitas para o tipo de impacto como o de Leclerc. "O surpreendente foi que, no final, não foi a caixa de câmbio que quebrou, mas houve um problema no com o eixo de transmissão, no lado esquerdo do carro", concluiu Villeneuve.

Vale ressaltar que a Ferrari afirmou que revisará seus processos de verificação de componentes associados ao eixo de transmissão para garantir que esses problemas possam ser detectados no futuro.

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