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Williams defende aposta em novato Sargeant na F1: "Razão pela qual criamos academia"

Jost Capito, chefe da Williams, disse que está ciente de que o primeiro ano de Logan Sargeant na Fórmula 1 tende a ser irregular e com alguns erros, mas defendeu a presença de jovens pilotos na categoria para aprenderem "o quanto antes"

2 dez 2022 - 11h40
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Logan Sargeant é a aposta da Williams para a F1 em 2023
Logan Sargeant é a aposta da Williams para a F1 em 2023
Foto: Williams / Grande Prêmio

A Williams é uma das equipes que contará com pilotos estreantes na Fórmula 1 em 2023, mas a inexperiência de Logan Sargeant é algo que não está deixando Jost Capito preocupado, muito pelo contrário. O chefe da equipe defende, inclusive, que jovens cheguem à F1 o quanto antes, ressaltando que não faria sentido investir na academia de pilotos se não fosse com esse objetivo.

Sargeant disputou a temporada completa da Fórmula 2 este ano com a Carlin e chegou a vislumbrar uma briga pelo título após as vitórias na rodada da Inglaterra e da Áustria. Ao final, terminou em quarto lugar, mas consolidou-se como melhor novato da temporada e, de quebra, ainda garantiu a superlicença e a vaga na Williams no lugar de Nicholas Latifi.

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Logan Sargeant será um dos novatos no grid da F1 em 2023
Logan Sargeant será um dos novatos no grid da F1 em 2023
Foto: Williams / Grande Prêmio

Capito foi questionado pelo site holandês RacingNews365 como encarava a probabilidade de o americano ter um ano de estreia irregular e foi bastante realista. "É óbvio que vamos perder alguns pontos, já que um novato precisa de aprendizado, diferente de alguém experiente. Mas se olharmos a longo prazo, [Sargeant] é a razão pela qual iniciamos a academia", disse, referindo-se à Academia de Pilotos da Williams, fundada em 2016.

"Se não estivéssemos dispostos [a colocá-lo para correr na F1], estaríamos desperdiçando nosso dinheiro com a academia", acrescentou o dirigente. "Sou fã de trazer o jovem [para a F1] o mais rápido possível, pois se ele se acostumou com a F2 e está no processo de aprendizado, ele pode aprender muito mais rápido na F1 do que se fizer o mesmo por mais um ano", completou.

"Quanto mais cedo, melhor para nós, porque sabemos que não seremos altamente competitivos no próximo ano, então temos a chance de contratar um jovem piloto agora, enquanto uma equipe de ponta não pode pagar por isso", frisou Capito.

Caberá, portanto, a Alexander Albon o posto de 'líder' do time em 2023, por ter mais experiência na F1, assim como por já ter corrido com a Williams nesta temporada. "É o papel dele", opinou Capito, revelando ainda que o anglo-tailandês apoiou a contratação do americano.

"Ele está muito feliz em ajudar um jovem, acho que ele viu a si mesmo no passado. A personalidade dele é do tipo 'Quero um companheiro de equipe forte; se eu puder construí-lo, pode significar algo a longo prazo'", concluiu o alemão.

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