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Mercedes pretende apelar após FIA rejeitar protestos contra título de Max Verstappen

Escuderia de Lewis Hamilton reclama da maneira como relargada foi feita depois da entrada do safety car no fim da corrida; holandês chegou à ponta na última volta e se sagrou campeão da Fórmula 1

13 dez 2021 - 09h43
(atualizado às 11h41)
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A disputa pelo título da temporada 2021 da Fórmula 1, conquistado nas pistas pelo holandês Max Verstappen, da Red Bull, ainda tem chances de ser decidido no tribunal. Na noite de domingo, após entrar com dois protestos referentes às voltas finais do GP de Abu Dabi, nos Emirados Árabes Unidos, e ter ambos rejeitados pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA, na sigla em francês), a Mercedes confirmou a intenção de apelar oficialmente das decisões da entidade em instâncias superiores.

Agora, a escuderia alemã de Lewis Hamilton tem três dias para tornar oficial a apelação ao ICA, que é a corte suprema da FIA, contestando as decisões tomadas na corrida. Para a Mercedes, Verstappen ultrapassou o inglês Lewis Hamilton em situação de safety car que, por sua vez, não teria tido o procedimento correto com retardatários. A equipe se sagrou campeã do Mundial de Construtores.

"Apresentamos nossa intenção de apelar do Documento 58/a decisão dos comissários de indeferir o protesto da equipe", afirmou o porta-voz da Mercedes. Em seu protesto, a escuderia alemã reclama da forma como foi feita a relargada após a entrada do safety car, acionado devido à batida do canadense Nicholas Latifi, da Williams, nas últimas voltas. Em um primeiro momento, o diretor de prova, Michael Masi, informou que os carros retardatários que estavam entre Verstappen e Hamilton não seriam autorizados a ultrapassar o carro de segurança. Após questionamento da Red Bull, a direção de prova decidiu mudar a decisão.

A Mercedes alegou que todos os retardatários deveriam ultrapassar o safety car e não apenas os cinco citados pela direção de prova (o inglês Lando Norris, o espanhol Fernando Alonso, o monegasco Charles Leclerc, o francês Esteban Ocon e o alemão Sebastian Vettel). Segundo a FIA, a intenção de mandar os cinco carros ultrapassarem o safety car foi "remover estes carros que pudessem 'interferir' na disputa entre os líderes".

Além disso, o órgão sustenta que é consenso entre as equipes que sempre deve ser feito um esforço para as corridas terminarem com bandeira verde.

Estadão
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