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Retrospectiva 2022: Buemi/Hirakawa/Hartley é campeão do WEC após batalha com Alpine

A Alpine #36 de André Negrão, Matthieu Vaxivière e Nicolas Lapierre tentou de forma honrosa tirar a hegemonia da Toyota no WEC, mas não conseguiu. O trio formado por Brendon Hartley, Sébastien Buemi e Ryo Hirakawa aproveitou as duas últimas etapas do ano para cortar a distância e ficar com o título da temporada 2022

28 dez 2022 - 05h01
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Sébastien Buemi comemora título da Toyota no WEC
Sébastien Buemi comemora título da Toyota no WEC
Foto: WEC / Grande Prêmio

A Alpine até tentou acabar com a hegemonia da Toyota nos hipercarros do WEC 2022, mas não conseguiu. Em seis etapas, o trio formado por Brendon Hartley, Sébastien Buemi e Ryo Hirakawa venceu duas e chegou a cinco pódios. Por isso, acabou com o título desta temporada. 

A equipe francesa, no entanto, foi grande combatente. O time de André Negrão, Matthieu Vaxivière e Nicolas Lapierre iniciou o ano com vitória nas 100 milhas de Sebring, em março.

Depois disso, nas 6 Horas de Spa-Francorchamps — vencida por López/Kobayashi/Conway —, terminou na segunda posição, mas se viu em vantagem já que os rivais da Toyota abandonaram a prova. Em Le Mans, contudo, o trio Buemi/Hirakawa/Hartley foi vitorioso, enquanto o grupo do brasileiro acabou na quarta posição. 

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A Alpine até tentou acabar com a hegemonia da Toyota nos hipercarros do WEC 2022, mas não conseguiu
A Alpine até tentou acabar com a hegemonia da Toyota nos hipercarros do WEC 2022, mas não conseguiu
Foto: Jan-Patrick Wagner/DPPI / Grande Prêmio

Em Monza, o time #36 da Alpine voltou a vencer e saiu de lá na liderança do campeonato, com dez pontos de vantagem após quatro das seis etapas. Mas a consistência dos rivais falou mais alto. Nas duas últimas corridas, o trio Buemi/Hirakawa/Hartley venceu em Fuji e foi segundo colocado na última prova no Bahrein — também vencida por López/Kobayashi/Conway.

Já o trio Negrão/Vaxivière/Lapierre terminou na terceira colocação nas duas últimas provas e, por isso, terminou a competição apenas cinco tentos atrás do grupo campeão. Nos Construtores, a Toyota ficou à frente da Alpine por 42 pontos. 

Na classe LMGTE Pro, os então líderes James Calado e Alessandro Pier Guidi sofreram com um problema na transmissão durante as últimas horas da corrida no Bahrein e despencaram no grid, mas conseguiram garantir o título para o Ferrari AF Corse #51 com a quinta colocação.

Na LMP2, António Félix da Costa, Will Stevens e Roberto González fizeram o suficiente para garantir o título da classe para a JOTA. E, enfim,  o trio Ben Keating/Henrique Chaves/Marco Sorensen garantiu o título na classe LMGTE Am.

IMSA: Blomqvist/Jarvis garante título com ajuda fundamental de Castroneves

Com ajuda de Castroneves, Blomqvist e Jarvis venceram Petit Le Mans e conquistaram título do IMSA 2022
Com ajuda de Castroneves, Blomqvist e Jarvis venceram Petit Le Mans e conquistaram título do IMSA 2022
Foto: IMSA / Grande Prêmio

Na classe principal do IMSA. Tom Blomqvist e Oliver Jarvis levaram o título de pilotos e construtores — e com uma colaboração fundamental de Helio Castroneves. Ao longo das 12 etapas, a dupla teve disputa ferrenha com Filipe Albuquerque e Ricky Taylor, que inclusive tiveram mais vitórias. 

Por isso, na última prova, em Atlanta, o carro #60 precisava de qualquer maneira terminar à frente dos rivais. O título veio a partir de um acidente envolvendo o Acura-ARX, pilotado por Albuquerque quando, a 14 minutos do fim da prova, fez contato com o carro do alemão Philip Ellis, danificando a suspensão traseira do #10 e encerrando qualquer chance de vitória na classe principal. A segunda colocação da corrida também teve participação brasileira, com Pipo Derani, junto a Mike Conway e Olivier Pla.

A equipe preta e rosa, que havia conquistado a pole-position, triunfou, garantindo um troféu inédito para os pilotos liderados por Jim Meyer e Michael Shank. Castroneves, por sua vez, segue invicto em suas participações no IMSA, vencendo todas as provas que participou.

O título da classe LMP2 ficou com o canadense John Farano, da Tower Motorsport, que correu a última etapa junto a Louis Délétraz e Rui Andrade. Na LMP3, o troféu ficou com a dupla Colin Braun/Jon Bennett, que precisou de um quinto lugar na corrida para se sagrar campeão.

Na classe GTDPro, o título ficou para Mathieu Jaminet/Matt Campbell. Por fim, na GTD, o título de pilotos ficou com o canadense Roman de Angelis e o belga Maxime Martin, da Heart of Racing Team.

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Grande Prêmio
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