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Vergne admite culpa e diz que dimensões do Gen3 geraram batida: "Fui pego de surpresa"

Jean-Éric Vergne admitiu que ainda não se acostumou às novas dimensões do carro Gen3 na Fórmula E e assumiu a culpa pelo acidente com Sacha Fenestraz no eP da Cidade do México

16 jan 2023 - 06h01
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Vergne bateu em Sacha Fenestraz no México e admitiu que ainda não se adaptou ao Gen3
Vergne bateu em Sacha Fenestraz no México e admitiu que ainda não se adaptou ao Gen3
Foto: Fórmula E / Grande Prêmio

Jean-Éric Vergne não teve a estreia que esperava pela DS Penske no último sábado (14), quando terminou na 12ª posição na abertura da temporada 2022/23 da Fórmula E, na Cidade do México. O francês brigou durante toda a corrida para entrar na zona de pontuação e chegou a se envolver em um acidente na 31ª volta com Sacha Fenestraz, da Nissan, o que comprometeu a asa dianteira de seu carro.

Após a corrida, Vergne admitiu que teve culpa no incidente, já que não conseguiu prever com exatidão o ponto de encontro entre os dois carros na pista. Segundo o francês, a diferença de visões no cockpit do Gen2 para o Gen3, utilizado a partir deste ano, fez com que o piloto não percebesse que estava próximo de uma batida.

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"Para ser honesto, foi culpa minha", admitiu Vergne ao portal inglês The Race. "Eu não fiz nada de errado, ele apenas espalhou um pouco e eu pensei em ir por dentro. O problema é a comparação com o ano passado, a asa dianteira fica bem mais longe [na visão do piloto] e isso me pegou de surpresa", reconheceu.

Vergne buscou a zona de pontuação durante toda a corrida, mas precisou se contentar com o 12º lugar
Vergne buscou a zona de pontuação durante toda a corrida, mas precisou se contentar com o 12º lugar
Foto: Fórmula E / Grande Prêmio

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"Eu não achei que fosse bater nele, e a partir de agora, saberei para o futuro que o nariz dianteiro é muito mais alongado do que o do carro do ano passado", disse. "É culpa minha, mas eu não fiz nada de propósito", destacou.

Vergne ainda passou por um momento tenso no fim da corrida, quando a bateria de sua DS Penske simplesmente acabou na última volta. Ainda em busca da zona de pontuação após o toque com Fenestraz, o experiente piloto viu a energia do carro acabar justamente na última curva e precisou se contentar com a 12ª colocação.

"Eu terminei a corrida ainda com 2 kW [disponíveis], ou algo assim", afirmou. "Eu poderia ter feito mais algumas voltas, mas a bateria simplesmente morreu", concluiu.

Apesar de Vergne acreditar que ainda poderia continuar na pista, o The Race divulgou a informação de que havia uma discrepância entre o número mostrado e a quantidade real de energia. Assim, a bateria do carro teria realmente acabado na última curva do circuito mexicano.

Agora, a Fórmula E descansa até o último fim de semana de janeiro, quando a categoria desembarca em Diriyah, na Arábia Saudita, para sua primeira rodada dupla da temporada. As duas corridas estão marcadas, respectivamente, para os dias 27 28 de janeiro, ambas às 14h (horário de Brasília).

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