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Lucho Rodríguez fala sobre adaptação no Bahia
O atacante Luciano Rodríguez, também conhecido como Lucho Rodríguez, principal contratação do Bahia na última janela de transferência, concedeu entrevista coletiva na tarde desta terça-feira(17), e falou sobre sua adaptação no clube baiano e da experiência de jogar no futebol brasileiro. É a primeira vez que o atacante de 21 anos atua fora de seu […]
O atacante Luciano Rodríguez, também conhecido como Lucho Rodríguez, principal contratação do Bahia na última janela de transferência, concedeu entrevista coletiva na tarde desta terça-feira(17), e falou sobre sua adaptação no clube baiano e da experiência de jogar no futebol brasileiro. É a primeira vez que o atacante de 21 anos atua fora de seu país de origem, o Uruguai.
Lucho afirmou que confia no seu crescimento jogando com a camisa do Bahia. "Sei que esperam muito de mim. Também sei que que posso dar muito mais. Mas para mim também é algo novo. É a primeira vez que saio do meu país. Passei dois meses no clube. Mas, como disse anteriormente, estou feliz aqui. E espero poder seguir crescendo. Como disse, posso dar mais. Sei que sou capaz. É bom que seja assim".
Lucho chegou ao Bahia no final de julho, e ainda não conseguiu uma boa sequência como titular no time de Rogério Ceni. Autor do terceiro gol no triunfo diante do Atlético-MG, no domingo(15), o camisa 17 marcou seu primeiro gol no Brasileirão, o segundo desde que estreou(o outro foi contra o Botafogo, que garantiu a classificação às quartas de final da Copa do Brasil). O atacante falou sobre este fato de começar no banco de reservas. "Começar no banco é difícil porque tem que entrar no ritmo da partida, mas sempre tento entrar da melhor maneira, na maior intensidade possível para dar meu máximo", disse ele. "Eu marquei dois gols saindo do banco e fico muito feliz por isso, mas claro que se Rogério me escalar de titular eu vou entregar meu máximo para poder ajudar a equipe", declarou.
O atacante também falou de sua importância tática no esquema de jogo montado pelo técnico Rogério Ceni. Para ele, é preciso estar à disposição e cumprir todas as funções que o treinador pede, tanto ofensiva como defensiva porque o atacante é o defensor da equipe na hora da pressão. "Eu creio que tem que cumprir a função ao pé da letra, como pede o treinador", finalizou.
