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Saiba a situação contratual dos jogadores do Bahia 

Bahia tem sete jogadores em fim de contrato

11 dez 2023 - 14h29
(atualizado às 14h29)
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Foto: Divulgação/EC Bahia / Esporte News Mundo

O Bahia começa a se organizar para o próximo ano. Para isso, a gestão do grupo de 2024 começou a ser planejada pelo Grupo City. Dos 32 atletas que fecharam o ano na composição do elenco, sete tem contrato válido até o fim deste ano.

 
Foto: Jhony Pinho/AGIF / Esporte News Mundo

O técnico Rogério Ceni confirmou que continuará no comando do Tricolor e nos próximos dias se reunirá com o diretor de futebol Carlos Santoro e o CEO Raul Aguirre. Entre os temas discutidos está a montagem do elenco.

O Bahia ainda não anunciou oficialmente quais jogadores permanecerão para o próximo ano, mas o tricolor tem uma base consolidada. Dos 33 atletas que terminaram 2023, apenas sete têm vínculo se encerrando no próximo dia 31.São eles: os goleiros Danilo Fernandes e Mateus Claus, os zagueiros David Duarte e Raul Gustavo, os volantes Mugni e Acevedo e o atacante Vinicius Mingotti.

Os jogadores com contrato perto do fim vivem situações diferentes. Lucas Mugni, por exemplo, usou as redes sociais antes da última rodada do Brasileirão para indicar que não ficará no Tricolor. Ele chegou ao Bahia em 2021 e foi peça importante na Série B de 2022. Os goleiros Danilo Fernandes e Mateus Claus dificilmente terão os contratos renovados. Claus nunca conseguiu se firmar no elenco. Em quatro temporadas, ele fez apenas 38 jogos. A maioria com a equipe de transição. Já Danilo perdeu espaço após as chegadas de Marcos Felipe e Adriel. Também deve deixar o clube o atacante Vinicius Mingotti. Emprestado pelo Athletico-PR, ele não engrenou no Bahia e foi reserva a maior parte da temporada. Mingotti sequer foi relacionado para o jogo contra o Atlético-MG. David Duarte, que pertence ao Fluminense, foi titular na última rodada e ganhou elogios de Ceni. Ele terá a situação avaliada.Nesse sentido, Acevedo e Raul Gustavo terão os seus futuros definidos nos próximos dias. O volante foi um dos destaques do Bahia. Ele pertence ao New York City e está no Esquadrão por empréstimo. A permanência passará por um acerto com o time americano. Já Raul chegou emprestado pelo Corinthians com obrigação de compra e deve seguir no elenco.

Da equipe que disputou a Série A, 26 atletas possuem contrato com o Bahia. Fazem parte da relação nomes que foram destaque, como o goleiro Marcos Felipe, o meia Cauly e o atacante Biel. Se quiser reformular o grupo, o Esquadrão terá que rescindir contratos ou buscar interessados que queiram os atletas por empréstimo. Vitor Jacaré, por exemplo, perdeu espaço com Rogério Ceni e não tem a continuidade garantida. Léo Cittadini e Diego Rosa não se firmaram nem mesmo entre os reservas, enquanto Cicinho não deixará saudades no torcedor. André, que praticamente não foi utilizado, por ser emprestado para ganhar experiência. Em alguns setores, as saídas serão necessárias. A lateral esquerda, por exemplo, tem atualmente cinco jogadores. Além de Camilo Cándido e Juba, Matheus Bahia, Ryan e Caio Roque estão à disposição. Caio chegou em definitivo do Lommel SK - franquia do City na Bélgica -, e não jogou pelo Bahia. Ele trata uma lesão. Vale lembrar que o Esquadrão conta ainda com o lateral esquerdo Chávez. Contratado por R$ 18 milhões, ele não se adaptou e foi emprestado ao Independiente del Valle. Caso não seja negociado, o jogador se apresentará com o restante do elenco em janeiro.

Por falar em emprestados, o Tricolor terá que resolver a vida de pelo oito atletas que voltam de empréstimos. O goleiro Dênis Júnior, o lateral direito Douglas Borel e o volante Miqueias disputaram a Série B por Vila Nova, Chapecoense e Criciúma, respectivamente. O atacante Everton volta após jogar a Série C pelo Londrina. Já o goleiro Matheus Teixeira, que tem vínculo até o fim de 2024, estava emprestado ao Oita Trinita, do Japão, enquanto o jovem Gabriel está no Portimonense, de Portugal. A tendência é de que o elenco passe por uma mudança de perfil. Desde que chegou ao Bahia, Rogério Ceni deixou claro em algumas entrevistas um certo incômodo com as características dos atletas que encontrou no Esquadrão. Agora, ele terá a chance de moldar o elenco dentro do que imagina que será a forma de jogar em 2024. "Dos que ficarem, treinar bastante para fazer o que eu gosto, o que eu quero, para chegar no Brasileiro bem. Beraldo ficou um ano comigo no São Paulo. Treinamos com ele um ano para ele chegar bem. Vamos desenvolver jogadores, seja Vitor Hugo, Kanu, Marcos Victor. Para que a gente possa ter mais domínio, posse de bola, ter um pouco mais de controle. O jogo é muito mais prazeroso quando a bola é sua. A gente toma gols no final do jogo porque chega mais cansado. Vamos tentar melhorar quem aqui está, e fazer boas escolhas, se o Grupo (City) assim permitir", analisou.

Esporte News Mundo
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