Script = https://s1.trrsf.com/update-1730403943/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

LeBron James chama torcedores dos Celtics de racistas e diz que Boston é pior local para jogar

Jogador do rival Los Angeles Lakers não poupa palavras e faz acusações já vistas por outros ídolos do passado

22 jul 2022 - 18h14
Compartilhar
Exibir comentários

LeBron James, estrela do Los Angeles Lakers, voltou a se pronunciar contra o racismo. De férias e em preparação para a próxima NBA, o camisa 6 declarou no programa "The Shop" que o lugar que menos gosta de atuar é Boston, pois, segundo ele, os torcedores dos Celtics são os mais racistas da liga.

"Eles são racistas para c...", disparou LeBron. "Eles falam qualquer coisa e está tudo bem. Eu não me importo. Eu escuto o que dizem, se alguém me chama, eu olho, e sigo com a partida. Qualquer coisa que eles falam, eu não me importo."

LeBron, no entanto, já pediu aos seguranças para retirar um casal que o importunava com xingamentos em um duelo com o Indiana Pacers, na última temporada da NBA. Apesar de não citar racismo na ocasião, o jogador se incomodou com a pressão e pediu a remoção dos fãs adversários, prontamente atendida.

Quando optou por sair do Cleveland Cavaliers para o Miami Heat, em 2010, James foi bastante criticado pela decisão e também apontou racismo na época. "Sempre é, como se sabe, uma questão racial. Sou mais um caso de racismo."

O Boston Celtics tem histórico com diversos outros casos de racismo. Ídolos da própria equipe, como Bill Russell e Kevin Garnett, campeões vestindo verde e branco, já denunciaram casos na cidade e de seus torcedores, dentro de sua própria arena. O mais recente foi Marcus Smart, eleito o melhor defensor deste ano. No trânsito, ele foi vítima de ofensas racistas por uma torcedora que vestia a camisa da equipe e estava andando na rua.

LeBron James se envolveu em polêmica com outra pauta recentemente no mesmo programa, que é exibido no YouTube. O ala criticou a postura do governo norte-americano no caso da jogadora Brittney Griner, da WNBA, detida na Rússia por posse de drogas desde fevereiro. "Como ela pode se sentir apoiada pela América? Eu estaria me perguntando: 'será que eu quero mesmo voltar?'", ponderou ele, que depois se desculpou em suas redes sociais e justificou suas declarações.

Estadão
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade