PUBLICIDADE

NBA Draft: entenda o evento que "esnobou" Jordan e realizou LeBron

A história e os impactos da menina dos olhos das franquias e jovens talentos da NBA, e como fica a Liga após as escolhas da 78ª edição

28 jun 2024 - 17h42
(atualizado às 17h42)
Compartilhar
Exibir comentários

Acabou! Mais um Draft para conta e o Terra, claro, vem repercutir a influência do mais tradicional evento da Liga. Evento esse que criou lendas, dinastias, curiosidades e muitas dúvidas até mesmo entre os maiores fãs do esporte.

O que é e como funciona o Draft da NBA

No intuito de gerar o equilíbrio entre as franquias, a NBA definiu que os times com as piores campanhas na temporada têm direito de selecionar as primeiras escolhas entre os maiores jovens talentos disponíveis, ou seja, seguindo a ordem inversa do campeonato na temporada regular. Dessa forma, as franquias com péssimos resultados garantem a oportunidade de escolher os melhores jogadores e equilibrar a disputa.

Assine NBA League Pass, por R$39,99, e veja os jogos na hora que quiser, em português, e acesse a cobertura completa, documentários e todas as estatísticas em tempo real!

1984, o ano mais importante em todos os âmbitos do Draft

De 1947 é 1965 as escolhas eram feitas de maneira simples e direta, atreladas apenas a jovens e universidades. De 1966 a 1984 ficou decidido que os times da NBA que finalizassem a temporada regular com a pior classificação em cada conferência participariam de um cara ou coroa. O time que vencesse a disputa na moeda receberia a escolha número 1 do Draft. O time que perdesse ficaria com a escolha número 2. Nascia então a loteria do Draft e as respectivas escolhas - inversamente proporcionais.

Michael Jordan "coadjuvante"; Olajuwon; Barkley; Stockton e... Oscar

O Draft de 1984 é conhecido como um dos melhores da história da NBA e ficou marcado por revelar vários jogadores que entraram no Hall da Fama do basquete.

NBA Draft no Barclays Center
NBA Draft no Barclays Center
Foto: Brad Penner-USA TODAY Sports

Michael Jordan, por incrível que pareça, foi apenas a terceira escolha daquele Draft. Seis vezes campeão com o Chicago Bulls [1991 a 1993 e 1996 a 1998] e responsável por transformar a relação com a imagem entre atletas, marcas e franquias, dentro e fora das quadras, o GOAT foi selecionado pela equipe de Chicago. O maior jogador de basquete de todos os tempos também foi cinco vezes MVP da Liga; seis vezes MVP das Finais; 13 vezes All-Star; três vezes MVP do All-Star Game; 10 vezes Cestinha da Temporada; 10 vezes selecionado para o Primeiro Time do All-NBA Team e escolhido uma vez como Jogador Defensivo do ano. Jordan bateu todos os recordes dos Bulls.

O genial Hakeem Olajuwon foi o destaque da turma e o número um neste Draft, que teve o Houston Rockets como dono da primeira escolha. Hakeem liderou a equipe a dois títulos na Liga, em 1994 e 1995 e também foi o MVP das Finais. O pivô foi ainda 12 vezes All-Star.

A ironia fica por conta da escolha que antecedeu Jordan: Sam Bowie foi um pivô com histórico de sucesso no ensino médio e na faculdade. Escolhido pelo Portland Trail Blazers, sofreu com lesões e nunca viu a carreira decolar da maneira que muitos esperavam. Bowie atuou pelos Blazers, New Jersey Nets e Los Angeles Lakers antes de se aposentar com números medíocres.

MVP de 1993, Charles Barkley foi a quinta escolha daquele Draft. Já o lendário armador John Stockton, do Utah Jazz, foi líder em assistências por nove anos consecutivos e incluído no Basketball Hall of Fame.

Brasil na protagonista na NBA, ou quase isso...

Oscar Schmidt também foi selecionado neste mesmo ano. O gênio brasileiro vestiria a camisa do New Jersey Nets na sexta rodada [131º]. Oscar é o segundo maior cestinha da história do basquete, atrás apenas de LeBron, e declinou ao convite porque se aceitasse seria impedido de defender a Seleção brasileira.

Em 2017 Oscar foi homenageado pelo New Jersey Nets com um quadro contendo uma camisa personalizada. Ele também participou do jogo das estrelas no mesmo ano.

Dinastia dos James

Já LeBron James não tem do que se queixar quando o assunto é Draft. Protagonista da edição de 2003, quando foi selecionado em

primeiro pelos Cavs, já com muita fama e patrocínios milionários, o Rei ainda viu, na noite da última quinta-feira (27), a loteria realizar um dos maiores sonhos da vida do camisa 23: jogar ao lado do filho Bronny James, selecionado pelo Los Angeles Lakers, coincidentemente [rs] o atual time do maior nome da Liga.

Dentro de quadra, bons arremessos, grande leitura ofensiva e defensiva de jogo, e uma grande aptidão para defender o perímetro fizeram o nome de Bronny ganhar peso para a edição 2024. É claro que o sobrenome ajudou...

2016, 2017 e a linha tênue entre o caos e a glória

Exemplos práticos de como expectativas e decepções andam lado a lado no Draft, e podem ser cruéis, foram as principais escolhas dos rivais Lakers e Celtics nas edições de 2016 e 2017. A franquia de Los Angeles teve por dois anos seguidos a chance de escolher primeiro do que os atuais campeões da NBA. Em ambas oportunidades os Lakers tinham a segunda escolha, contra a terceira da equipe de Boston.

Em 2016, a franquia do eterno Kobe escolheu Brandon Ingram, deixando Jaylen Brown de bandeja para o rival de Boston. Já em 2017, os Celtics contaram mais uma vez com o olhar equivocado dos Lakers para selecionarem Jayson Tatum, após Lonzo Ball ter sido o escolhido pelo time de Los Angeles.

Brown e Tatum, ironicamente, lideraram o Boston Celtics na conquista que isolou a equipe 18 vezes campeã como a maior vencedora da história da Liga, superando justamente os rivais.

A lista da loteria do Draft após 1984

Ano | Time com a primeira escolha | Odds | Jogador

• 2024: Atlanta Hawks | 3.00% | Zaccharie Risacher

• 2023: San Antonio Spurs | 14.00% | Victor Wembanyama

• 2022: Orlando Magic | 14.00% | Paolo Banchero

• 2021: Detroit Pistons | 14.00% | Cade Cunningham

• 2020: Minnesota Timberwolves | 14.00% | Anthony Edwards

• 2019: New Orleans Pelicans | 6.00% | Zion Williamson

• 2018: Phoenix Suns | 25.00% | Deandre Ayton

• 2017: Boston Celtics | 25.00% | Markelle Fultz

• 2016: Philadelphia Sixers | 25.00% | Ben Simmons

• 2015: Minnesota Timberwolves | 25.00% | Karl-Anthony Towns

• 2014: Cleveland Cavaliers | 1.70% | Andrew Wiggins

• 2013: Cleveland Cavaliers | 15.60% | Anthony Bennett

• 2012: New Orleans Hornets | 13.70% | Anthony Davis

• 2011: Cleveland Cavaliers | 2.80% | Kyrie Irving

• 2010: Washington Wizards | 10.30% | John Wall

• 2009: Los Angeles Clippers | 17.70% | Blake Griffin

• 2008: Chicago Bulls | 1.70% | Derrick Rose

• 2007: Portland Trail Blazers | 5.30% | Greg Oden

• 2006: Toronto Raptors | 8.80% | Andrea Bargnani

• 2005: Milwaukee Bucks | 6.30% | Andrew Bogut

• 2004: Orlando Magic | 25.00% | Dwight Howard

• 2003: Cleveland Cavaliers | 22.50% | LeBron James

• 2002: Houston Rockets | 8.90% | Yao Ming

• 2001: Washington Wizards | 15.70% | Kwame Brown

• 2000: New Jersey Nets | 4.40% | Kenyon Martin

• 1999: Chicago Bulls | 15.70% | Elton Brand

• 1998: Los Angeles Clippers | 22.56% | Michael Olowokandi

• 1997: San Antonio Spurs | 21.60% | Tim Duncan

• 1996: Philadelphia Sixers | 33.73% | Allen Iverson

• 1995: Golden State Warriors | 9.40% | Joe Smith

• 1994: Milwaukee Bucks | 16.30% | Glenn Robinson

• 1993: Orlando Magic | 1.52% | Chris Webber

• 1992: Orlando Magic | 15.15% | Shaquille O’Neal

• 1991: Charlotte Hornets | 10.61% | Larry Johnson

• 1990: New Jersey Nets | 16.67% | Derrick Coleman

• 1989: Sacramento Kings | 11.11% | Pervis Ellison

• 1988: Los Angeles Clippers | 14.29% | Danny Manning

• 1987: San Antonio Spurs | 14.29% | David Robinson

• 1986: Cleveland Cavaliers | 14.29% | Brad Daugherty

• 1985: New York Knicks | 14.29% | Patrick Ewing

Draft 2024

Pela primeira vez na história da NBA, dois jogadores franceses figuraram entre o top 5 das escolhas da Liga. Confirmando todas as apostas, Zaccharie Risacher foi o primeiro a ser selecionado no Draft da NBA de 2024, pelo Atlanta Hawks, e Alex Sarr foi o segundo nome da noite, para representar o Washington Wizards.

Zaccharie Risacher - #1

Filho do medalhista de prata de Sydney 2000, Stéphanie Risacher, Zaccharie nasceu em Málaga, na Espanha, mas cresceu em Lyon, na França. A escolha do ala marcou a primeira vez em que o Atlanta Hawks abriu o Draft da NBA, após terminar a temporada regular na 10ª posição da Conferência Leste. O atleta anotou uma média de 10.1 pontos, 3.8 rebotes, 0.9 assistência e 0.8 roubos em 22 minutos de jogo pelo JL Bourg. Com 19 anos e 2,08m de altura, o jogador tem uma média de 33,8% de aproveitamentos dos arremessos de três.

Alex Sarr  - #2

Com a segunda escolha da noite, o Washington Wizards também confirmou um francês para a equipe. Alex Sarr começou a jogar basquete aos quatro anos e chegou a representar o Real Madrid de 2019 a 2021. Com 2,16, o pivô francês chega à franquia sob a expectativa de ser um "segundo Wembanyama". O jogador teve médias de 9.4 pontos, 4.3 rebotes e 1.5 tocos, em 17,3 minutos de jogo, pelo Perth Wildcats.

Na sequência, o Houston Rockets optou por ficar com Reed Sheppard. Já o San Antonio Spurs escolheu um dos maiores defensores de perímetro do Draft. Com apenas 19 anos, Stephon Castle é de Connecticut, e se destacou por sua capacidade defensiva e sua versatilidade. A franquia teve também a oitava escolha da noite, e elegeu o armador Rob Dillingham para a opção, MVP do Campeonato das Américas da FIBA.

Com a quinta escolha, o Detroit Pistons draftou Ron Holland II, que foi eleito jogador Gatorade de 2022/23, e jogou na G-League. O Charlotte Hornets também ficou com um atleta francês, o ala-pivô Tidjane Salaün. Donovan Clingan foi o sétimo nome chamado no Draft, pela decisão do Portland Trail Blazers. O grande campeão da NBA de 2023/24, Boston Celtics, encerrou a primeira rodada com Baylor Scheierman.

A primeira rodada de escolhas do NBA Draft 2024

• 1 // Atlanta Hawks - Zaccharie Risacher

• 2 // Washington Wizards - Alexandre Sarr

• 3 // Houston Rockets - Reed Sheppard

• 4 // San Antonio Spurs - Stephon Castle

• 5 // Detroit Pistons - Ron Holland II

• 6 // Charlotte Hornets - Tidjane Salaün

• 7 // Portland Trail Blazers - Donovan Clingan

• 8 // San Antonio Spurs - Rob Dillingham

• 9 // Memphis Grizzlies - Zach Edey

• 10 // Utah Jazz - Cody Williams

• 11 // Chicago Bulls - Matas Buzelis

• 12 // Oklahoma City Thunder - Nikola Topic

• 13 // Sacramento Kings - Devin Carter

• 14 // Portland Trail Blazers - Carlton Carrington

• 15 // Miami Heat - Kel'el Ware

• 16 // Philadelphia 76ers - Jared McCain

• 17 // Los Angeles Lakers - Dalton Knetch

• 18 // Orlando Magic - Tristan da Silva

• 19 // Toronto Raptors - Ja'Kobe Walter

• 20 // Cleveland Cavaliers - Jaylon Tyson

• 21 // New Orleans Pelicans - Yves Missi

• 22 // Phoenix Suns - DaRon Holmes II

• 23 // Milwaukee Bucks - AJ Johnson

• 24 // New York Knicks - Kyshawn George

• 25 // New York Knicks - Pacome Dadiet

• 26 // Washington Wizards - Dillon Jones

• 27 // Minnesota Timberwolves - Terrance Shannon Jr.

• 28 // Denver Nuggets - Ryan Dunn

• 29 // Utah Jazz - Isaiah Collier

• 30 // Boston Celtics - Baylor Scheierman

Apesar de todos os olhares estarem voltados para James Jr., outras escolhas do também chamaram a atenção. Assim como no primeiro round, mais atletas de outros países foram escolhidos no segundo dia. O espanhol Juan Núñez foi um deles. Núñez ainda pertence ao Real Madrid, da Espanha, e foi escolhido pelo Spurs, que fez uma troca com o Pacers. O nigeriano Adem Bona, que estreou profissionalmente na Turquia, também estava na lista e foi para o Philadelphia 76ers. Representando a Austrália, Johnny Furphy, que tem um ótimo arremesso de longa distância, foi para o Pacers.

Além de LeBron e Bronny, outros familiares estarão na próxima temporada. Cameron Christie, escolhido pelo Los Angeles Clippers nessa rodada, jogará contra o irmão Max Christie. Max é jogador do Los Angeles Lakers e já atua profissionalmente pela franquia.

Esse segundo dia de draft da NBA foi marcado pelas diversas trocas de jogadores. Várias franquias negociaram a oportunidade de escolha com outras equipes, por isso muitas se repetem na lista. 

A segunda rodada de escolhas do NBA Draft 2024

• 31 // Toronto Raptors - Jonathan Mogbo

• 32 // Utah Jazz - Kyle Filipowski

• 33 // Milwaukee Bucks - Tyler Smith

• 34 // New York Knicks - Tyler Kolek

• 35 // Indiana Pacers - Johnny Furphy

• 36 // San Antonio Spurs - Juan Núñez

• 37 // Detroit Pistons - Bobi Klintman

• 38 // Oklahoma City Thunder - Ajay Mitchell

• 39 // Memphis Grizzlies - Jaylen Wells

• 40 // Phoenix Suns - Osasere Ighodaro

• 41 // Philadelphia 76ers - Adem Bona

• 42 // Charlotte Hornets - KJ Simpson

• 43 // Atlanta Hawks - Nikola Djurisic

• 44 // Miami Heat - Pelle Larsson

• 45 // Toronto Raptors - Jamal Shead

• 46 // Los Angeles Clippers - Cameron Christie

• 47 // New Orleans Pelicans - Antonio Reeves

• 48 // San Antonio Spurs - Harrison Ingram

• 49 // Indiana Pacers - Tristen Newton

• 50 // Indiana Pacers - Enrique Freeman

• 51 // Dallas Mavericks - Melvin Anjica

• 52 // Oklahoma City Thunder - Quinten Post

• 53 // Memphis Grizzlies - Cam Spencer

• 54 // Boston Celtics - Anton Watson

• 55 // Los Angeles Lakers - Bronny James

• 56 // New York Knicks - Kevin McCullar

• 57 // Toronto Raptors - Ulrich Chomche

• 58 // New York Knicks - Ariel Hukporti

• 59 // Escolha retirada pela NBA

• 60 // Escolha retirada pela NBA

Os detalhes da história

A primeira edição do Draft da NBA aconteceu em 1947. No início, os jogadores tinham de terminar os quatro anos de universidade para serem elegíveis para a seleção. Em 1962, Reggie Harding foi draftado pelo Detroit Pistons e se tornou o primeiro jogador selecionado logo depois do ensino médio, sem ter passado pela faculdade.

A NBA, no entanto, não permitiu que o contrato fosse assinado imediatamente. Harding precisou esperar uma temporada, na qual atuou na Liga Profissional de Basquete do Meio - Oeste (MPBL), para então firmar o vínculo com a franquia da NBA.

Em 1971, um caso que chegou à Suprema Corte dos Estados Unidos mudou essa regra. Spencer Haywood assinou contrato com o Seattle SuperSonics [atual Oklahoma City Thunder] apenas três anos após a graduação no ensino médio. A NBA, então, ameaçou não permitir a transação e punir a franquia, mas o jogador levou a questão à justiça e ganhou.

Assim, a NBA passou a permitir que jogadores entrassem mais cedo na liga em “casos de dificuldade”, ou seja, o jogador precisava provar que tinha dificuldades financeiras para se manter. Desta forma, a primeira vez que um jogador foi escolhido no draft logo após se formar no ensino médio foi em 1975, quando Darryl Dawkins e Bill Willoughby. Depois disso, no entanto, nenhum outro jogador vindo diretamente do ensino médio foi escolhido no Draft durante 20 anos.

Em 1995, Kevin Garnett disse que não tinha intenção de ingressar na universidade e se declarou elegível para o Draft, sendo selecionado como quinta escolha da primeira rodada pelo Minnesota Timberwolves. No ano seguinte, um dos maiores nomes da história do basquete seguiu o mesmo caminho: Kobe Bryant, aos 17 anos, foi escolhido pelo Charlotte Hornets na 13ª posição, mas acabou imediatamente trocado pelo Los Angeles Lakers.

No total, apenas 41 jogadores saíram diretamente do ensino médio para o Draft da NBA. E destes, somente três foram selecionados como primeira opção: Kwame Brown em 2001, LeBron James em 2003 e Dwight Howard em 2004.

Elegibilidade

A partir de 2005, no entanto, a NBA e o sindicato dos jogadores passaram a considerar a possibilidade de uma nova exigência de idade para o Draft. A liga gostaria que a idade mínima fosse de 20 anos, enquanto o sindicato era contra limites por idade.

Ambos chegaram a um acordo, válido até hoje, em que a idade mínima para entrar na NBA é de 19 anos. Além disso, é necessário ter um ano desde a graduação no ensino médio para serem elegíveis. Essa regra acabou criando o processo que hoje é chamado de “one and done”.

O caminho mais comum é o ingresso na universidade, onde os jogadores disputam a badalada NCAA. Alguns optam por participar do Draft logo depois do primeiro ano, quando atingem os critérios acima. Outros preferem se eleger ao processo de recrutamento mais tarde. Ao final da graduação, todos são automaticamente elegíveis.

Na prática, porém, ainda é possível “pular” a universidade. Isso porque outro caminho que tem se tornado popular é a ida para outras ligas, tanto internacionais, quanto ligas de desenvolvimento, como a G League dos EUA. Assim, ao completar 19 anos, os jogadores terão tido experiências profissionais mais cedo, além de ganhar salário, e já poderão participar do Draft.

No Terra, a temporada da NBA não para nunca. 

Fonte: Rafa Prado
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade