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Wlamir Marques é velado em ginásio que leva seu nome no Corinthians

Lenda do basquete brasileiro morreu aos 87 anos na última terça-feira

19 mar 2025 - 16h59
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Um dos maiores nomes do basquete brasileiro, Wlamir Marques foi velado nesta quarta-feira na sede social do Corinthians, justamente na quadra poliesportiva que leva o seu nome.

Integrante da seleção nacional que conquistou o bicampeonato mundial de 1959 e 1963, Wlamir morreu nesta terça-feira, aos 87 anos. Ele estava internado no Hospital Santa Magiore, em São Paulo, e a causa da morte não foi revelada.

Vários amigos e parentes estiveram presentes na cerimônia, assim como várias personalidades do esporte e da imprensa esportiva, como Eduardo Agra, parceiro de Wlamir nas transmissões de basquete da ESPN.

Wlamir Marques morreu na terça-feira, aos 87 anos.
Wlamir Marques morreu na terça-feira, aos 87 anos.
Foto: JF Diorio/Estadão / Estadão

O velório, que começou às 13h, inicialmente teve um momento reservado aos familiares e foi aberto ao público a partir das 13h30.

Nascido em 16 de julho de 1937, na cidade de São Vicente, na Baixada Santista, ele se tornou um ídolo no Corinthians, multicampeão do Campeonato Brasileiro e Paulista de basquete. A camisa 5, que carregou ao longo de sua carreira, também foi aposentada pelo clube alvinegro.

O "Diabo Loiro", como era chamado, disputou seu primeiro Mundial de basquete em 1954. Ele ajudou a levar o Brasil ao vice-campeonato na edição disputada no País. Depois, se consolidou como um dos maiores nomes brasileiros na história do basquete.

Em Mundiais, Wlamir soma quatro medalhas - duas de ouro e duas de prata. Em Jogos Olímpicos, levou o bronze nas edições de Roma-1960 e Tóquio-1964. Ainda colecionou, ao longo de sua carreira, três pódios no Pan, em 1955, 1959 e 1963. Todos esses títulos, somados, o imortalizaram no Hall da Fama do Comitê Olímpico do Brasil e do basquete.

Wlamir se aposentou da seleção brasileira em 1970, após o Mundial da Iugoslávia, no qual conquistou o vice-campeonato com a equipe. Depois, seguiu com os trabalhos no basquete, como treinador e comentarista, com passagens pela ESPN Brasil e TV Globo.

Estadão
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