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Audiência, expulsão mais rápida e hegemonia: veja marcas do título do Botafogo na Libertadores

Glorioso conquistou o troféu inédito com vitória sobre o Atlético-MG

30 nov 2024 - 22h10
(atualizado às 23h34)
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Botafogo comemora o título da Libertadores
Botafogo comemora o título da Libertadores
Foto: Reuters/Matias Baglietto

O título inédito da Copa Libertadores da América pelo Botafogo foi histórico dentro e fora de campo. Com a vitória por 3 a 1 sobre o Atlético-MG, o Glorioso quebrou marcas de audiência, reforçou a hegemonia recente do futebol brasileiro e até estabeleceu um novo recorde curioso em finais. Confira:

Audiência 

A partida entre Atlético-MG e Botafogo foi um espetáculo de audiência para a TV Globo. A emissora do Rio de Janeiro alcançou 25 pontos e estabeleceu a maior audiência na faixa em 2024, segundo o Painel Nacional de Televisão (PNT).

Cidades das equipes finalistas, Rio de Janeiro e Belo Horizonte marcaram 36 pontos com transmissões especiais. Na capital mineira, o número representou o maior índice de um jogo de Libertadores desde maio de 2014.

Maior sequência de um País com o título 

Embora o Brasil ainda não tenha igualado a Argentina no total de títulos da competição (25 a 24), o troféu do Botafogo reforçou a hegemonia recente dos brasileiros na competição. Com a conquista, o País agora soma seis troféus seguidos: Flamengo (2019), Palmeiras (2020 e 2021), Flamengo (2022), Fluminense (2023), e, agora, Botafogo (2024).

Os argentinos conseguiram no máximo quatro títulos em sequências, em duas oportunidades: 1967 - 1970 e 1972 - 1975. O ‘tetra’ também foi alcançado pelos brasileiros com a sequência de Internacional (2010), Santos (2011), Corinthians (2012) e Atlético-MG (2013).

Três times diferentes da mesma cidade campeões em sequência

Essa marca é particular do Rio de Janeiro. A Cidade Maravilha emplacou três de seus quatro principais times campeões em sequência: Flamengo (2022), Fluminense (2023) e Botafogo (2024). Nenhuma outra cidade do continente alcançou tal feito.

Expulsão mais rápida

Essa marca indigesta foi alcançada logo no início da partida. Aos 30 segundos, Gregore, do Botafogo, atingiu a cabeça de Fausto Vera, do Atlético-MG, com a sola da chuteira e recebeu o cartão vermelho.

A expulsão passou a ser a mais rápida da história das finais da Libertadores. No quesito geral da competição, o cartão vermelho mais rápido foi recebido por Alejandro Bernal, em 2014. Na época com as cores do Atlético Nacional, da Colômbia, o jogador recebeu o vermelho após falta em Calzada, do Nacional, do Uruguai, aos 20 segundos de partida, ainda na fase de grupos.

Terceiro português a conquistar o título

O técnico Artur Jorge, do Botafogo, também guardou uma marca especial para si com a conquista inédita. O treinador de 52 anos se tornou o terceiro português a levar uma equipe ao troféu. Antes dele, Jorge Jesus, pelo Flamengo em 2019, e Abel Ferreira com o Palmeiras em 2020 e 2021 já haviam levantado a bandeira portuguesa após uma final.

Veja a festa da torcida do Botafogo com a conquista do inédito título da Libertadores:
Fonte: Redação Terra
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