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Jogadoras do Botafogo viram rés em caso de atropelamento no Rio de Janeiro

Atletas acompanhavam Vitor Belarmino. responsável pela morte de um fisioterapeuta em julho, e responderão por omissão de socorro; infuenciador teve prisão decretada por homicídio doloso, mas está foragido

11 out 2024 - 15h02
(atualizado às 15h02)
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São jogadoras do Botafogo as cinco rés por omissão de socorro em caso de atropelamento que matou o fisioterapeuta Fábio Toshiro Kikuta em julho deste ano. As mulheres acompanhavam o influenciador Vitor Vieira Belarmino, mais conhecido como Vitor Freestyle, que dirigia o carro em alta velocidade que acertou a vítima. Indiciado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro por homicídio doloso, fuga do local do acidente e omissão de socorro, Vitor está foragido.

Amanda Camargo e Silva, Mirelly da Silva Campos, Julia Teixeira de Sousa, Débora Letícia da Silva Paz (Débora Bebê) e Karolayne Melo Fernandes Ferreira (Karolzinha), atletas de 18 a 20 anos da categoria sub-20 do clube, estavam na BMW de Belarmino após saírem junto com o foragido de uma festa de aniversário no dia 13 de julho.

De acordo com nota do órgão ,"a autoridade policial representou pela prisão dele e diligências estão em andamento para localizá-lo".

Já no caso das mulheres, o único indiciamento é por omissão de socorro. Segundo o Art. 135 do Código Penal, a pena pela ação é de detenção, de um a seis meses, ou multa. Seguindo o mesmo artigo, "a pena é aumentada de metade, se da omissão resulta lesão corporal de natureza grave, e triplicada, se resulta a morte".

Em posicionamento oficial, o Botafogo afirma que "está acompanhando o caso desde o início e tem prestado assistência social e psicológica a suas atletas. O Clube espera e contribuirá para a elucidação do caso".

Estadão
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