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Na estreia no Carioca, torcida do Botafogo vaia Marlon Freitas e Marçal; John Textor é criticado

Jogadores são alvos pela derrocada do Alvinegro no Brasileirão de 2023

17 jan 2024 - 23h29
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A torcida do Botafogo iniciou o ano de 2024 carregando o peso da histórica derrota da equipe no Brasileirão de 2023. No primeiro jogo da temporada atual, a vitória por 1 a 0 sobre o Madureira na estreia no Carioca, no Nilton Santos, alguns jogadores enfrentaram vaias vindas das arquibancadas. Além deles, John Texto também foi alvo de protestos.

Foto: Lance!

O volante Marlon Freitas, que foi titular, e o lateral-esquerdo Marçal, que entrou na segunda etapa, foram os principais alvos da insatisfação dos torcedores alvinegros.

A repercussão da perda do título no Brasileirão refletiu na baixa presença de torcedores nas arquibancadas, com apenas 7.874 presentes no estádio.

No aquecimento, os jogadores receberam poucos aplausos. Marlon e Marçal começaram a ser alvo das críticas dos torcedores. Antes do início do jogo, um grupo de torcedores exibiu faixas pedindo a saída dos dois atletas e criticando a SAF de John Textor.

Apesar do bom desempenho inicial, especialmente de Jeffinho, autor do gol da vitória, a insatisfação da torcida se manifestou em situações pontuais, como quando Marlon demorou para decidir um passe.

O meio-campista, conhecido pela "piscadinha" para o banco de reservas durante a virada contra o Palmeiras por 4 a 3, recebeu vaias mais intensas ao ser substituído aos 24 minutos do segundo tempo. Em gesto de apoio, o técnico Tiago Nunes abraçou o jogador.

As críticas se intensificaram para Marçal, ex-capitão do time em parte da temporada anterior, que entrou em campo aos 31 minutos do segundo tempo. A cada toque na bola, os torcedores expressaram descontentamento em coro, marcando a atuação abaixo das expectativas no final de 2023.

Ao final do jogo, o apito final foi acompanhado por vaias, misturadas a alguns aplausos. Essa reação reflete o alívio da torcida com a primeira vitória no Nilton Santos desde 27 de agosto, mas também a persistente insatisfação pela decepção do ano anterior.

Lance!
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