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STJD toma decisão sobre julgamento de John Textor, do Botafogo

Pedido da defesa do dono da SAF do Glorioso foi atendido pelo auditor responsável pelo caso

10 jul 2024 - 09h40
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O julgamento do dono da SAF do Botafogo, John Textor, que ocorreria nesta quarta-feira (10), foi suspenso pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). O norte-americano é réu no caso por ter afirmado que tinha áudios de árbitros "reclamando de não terem propinas pagas" e não apresentar provas da acusação.

John Textor em audiência da CPI das apostas, em Brasília
John Textor em audiência da CPI das apostas, em Brasília
Foto: Lance!

O entendimento do STJD, em um primeiro momento, era de que o empresário deveria não contribuiu e apresentou o material coletado, por isso, o indiciou. Julgado, Textor cumpriu a determinação do Tribunal e entregou os áudios que possuía em maio.

O dono do Botafogo seria enfrentaria novo julgamento nesta quarta-feira (10). No entanto, o pedido da defesa - que alegou precipitação na conclusão dos inquéritos, o que violaria a ampla defesa - para a suspensão da sessão foi aceito. Assim, John Textor será julgado apenas após reunião com o CBMA (Centro Brasileiro de Mediação e Arbitragem), que ocorrerá no dia 15 de agosto.

Confira abaixo a decisão do STJD pela suspensão do julgamento de Textor:

"Com efeito, seria temerário condenar definitivamente o requerente por não apresentação de provas a este STJD na hipótese de, eventualmente, o procedimento em curso no CBMA, já em 15/08/2024, acabar trazendo subsídios que possam ser úteis ao adequado julgamento deste feito, seja no sentido da ampliação da pena imposta seja no sentido da absolvição.

Ademais, registro que não há urgência processual ou fática a exigir a manutenção do julgamento para a sessão do Pleno marcada para 10/07/2024, podendo aguardar pouco mais de um mês sem qualquer prejuízo para as partes e boa aplicação da Justiça."

Vale lembrar que este não é o único caso em que John Textor foi acusado por declarações sem provas. Recentemente, o auditor Mauro Marcelo de Lima e Silva pediu seis anos de suspensão ao empresário por acusações de que o Palmeiras foi deliberadamente beneficiado nos últimos dois Campeonatos Brasileiros. Contudo, este julgamento ainda não tem data marcada.

Lance!
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